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Mostrando postagens com o rótulo PIB

BRASIL TEM UM DOS CINCO MAIORES SALDOS DE BALANÇAS COMERCIAIS

Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 58,3 bi em 2018, queda de 13% ante 2017 A balança comercial brasileira encerrou 2018 com superávit de US$ 58,298 bilhões —uma queda de 13% sobre o recorde registrado em 2017, mas o segundo resultado mais forte desde 1989, início da série histórica. A performance positiva ocorre no momento em que o presidente Jair Bolsonaro assume com a promessa de abrir o mercado brasileiro e diminuir tarifas sobre importados. “Apesar de o saldo ter sido menor do que o de 2017, continua sendo um dos cinco maiores do mundo”, diz  Fábio Silveira , sócio-diretor da consultoria MacroSector. Houve crescimento maior das importações que das exportações, informou o Ministério da Economia na quarta-feira (2). Em 2018, as importações atingiram o maior valor desde 2014. O avanço foi de 19,7% sobre 2017, com US$ 181,225 bilhões em compras. Já as exportações subiram 9,6%, com US$ 239,523 bilhões em vendas, no nível mais alto do...

VAMOS CONVERSAR SOBRE PRODUTIVIDADE

A maioria dos nossos especialistas em crescimento do PIB acha que produtividade é produzir mais no mesmo espaço de tempo. Quanto mais se produzir mais se ganha, inclusive salários. Marx foi um dos que mais disseminou essa ideia, mas olhando do outro lado, que o trabalhador não estava ganhando tudo o que produzia, a chamada “mais valia”. Por isso, países que seguem Marx ou Harrod-Domar se esforçam em aumentar a produtividade do trabalhador 5% a 10% ao ano. São taxas de produtividade elevadas, a longo prazo estressantes de se conseguir. Países que seguem Peter Drucker e Michael Porter há muito tempo descobriram a melhor forma possível de aumentar a produtividade. 1000%, já no primeiro ano, sem stress, sem pesados investimentos do BNDES . Racionalizando, muitas vezes até eliminando a tarefa. A renda per capita no Brasil poderia ser hoje o dobro se tivéssemos lido menos Marx e Domar e mais Drucker e Porter. Começando por elimin...

CNC ESTIMA CRESCIMENTO DE 2,7¨% DA ECONOMIA ESSE ANO

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estimou hoje (1°), crescimento de 2,7% para a economia brasileira em 2018. A projeção foi feita depois da divulgação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB cresceu 1% em 2017, após dois anos de recessão. Em nota, a CNC destaca que as condições que propiciaram a retomada do crescimento econômico no ano passado estão minimamente preservadas, mas há espaço significativo para a queda dos juros na ponta aos consumidores e ao setor produtivo. “Assim, considerando um cenário ao final do ano, no qual a inflação esteja próxima de 4% e os juros básicos em 6,5%, a entidade revisou de 2,6% para 2,7% sua expectativa de crescimento da economia brasileira para 2018”, diz a nota. Agência Brasil LEIA TAMBÉM FMI ELEVA PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO PARA O BRASIL 2018 2019 INV...

FMI ELEVA PROJEÇÃO DE CRESCIMENTO PARA O BRASIL 2018 2019

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a projeção de crescimento do Brasil para 2018 e 2019. O Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 1,9% este ano, 0,4 ponto percentual acima que foi estimado em outubro. Para 2019, a previsão foi revisada para 2,1%, um aumento de 0,1 ponto percentual. Divulgado hoje (22), o relatório World Economic Outlook destaca que a atividade econômica global registrou crescimento previsto de 3,7% em 2017, 0,1 ponto percentual acima do projetado em outubro, quando a última versão do documento foi divulgada. O FMI também prevê crescimento global de 3,9% para 2018 e 2019, o que representa aumento de 0,2 ponto percentual sobre a projeção do relatório anterior. Segundo o relatório, a melhora reflete, entre outros fatores "o esperado impacto das mudanças recentemente aprovadas na política de impostos dos Estados Unidos". No entanto, o documento diz que "devido à natureza temporária de algumas das medidas, o pacote de política...

INVESTIMENTO PÚBLICO DESPENCA E AFETA PIB

Os investimentos públicos estão no menor patamar dos últimos dez anos, o que pune principalmente o setor da construção civil e contribui para puxar o PIB (Produto Interno Bruto) para baixo. Em meio ao forte esforço para reduzir despesas e cumprir a meta fiscal, os investimentos do governo federal nos primeiros sete meses do ano somaram R$ 16,3 bilhões, quase R$ 10 bilhões a menos do que o mesmo período de 2016 e o menor valor desde 2008. Nesse grupo estão incluídas obras públicas e compra de novas instalações para órgãos do governo, além de material de uso permanente, como computadores. Os investimentos são os candidatos naturais a corte em tempos de ajuste, uma vez que mais de 90% das despesas públicas obedecem a regras de desembolso e não podem ser reduzidas sem mudar a legislação.  Por outro lado, são um importante fator de estímulo à economia. DINHEIRAMA

SALÁRIO MÍNIMO DE R$ 945,80 EM 2017

A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou ontem (14) o texto-base do Orçamento da União para 2017, que fixa os gastos federais em R$ 3,7 trilhões e estabelece o salário mínimo em R$945,80 para o próximo ano. Este primeiro Orçamento feito dentro das regras da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Teto dos Gastos Públicos, que deve ser sancionada esta semana. A expectativa é que o texto seja colocado em votação em sessão do Congresso Nacional nesta quinta-feira (15), porém, na madrugada de ontem ainda faltavam três destaques para serem votados. Segundo o texto, que teve relatoria do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), o produto interno bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) tem previsão de crescimento de 1,3% e a estimativa é que a inflação fique em 4,8%. A taxa Selic prevista é 12,11%, enquanto o câmbio médio foi projetado para R$3,43 por dólar. Dos R$ 3,7 trilhões previstos para o Orçamento, R$ 046,4 bilhões serão destin...

BALANÇA TEM SALDO POSITIVO DE U$28,23 BILHÕES ATÉ JULHO

A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 28,23 bilhões de janeiro a julho deste ano. O resultado é o melhor para o período em toda a série histórica, iniciada em 1989. Antes, o recorde era o superávit de US$ 25,19 bilhões registrado para o período de janeiro a julho de 2006. No mês de julho, a balança também ficou positiva, com superávit de US$ 4,578 bilhões. O resultado supera em 91,9% o saldo positivo de US$ 2,386 bilhões apurado para o mesmo mês de 2015. Os dados foram divulgados hoje (1°) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as compras feita pelo país no exterior. Exportações e importações O saldo positivo de julho resultou de US$ 16,331 bilhões em exportações e US$ 11,752 bilhões em importações. Dados do ministério mostram que as exportações ainda estão em queda,...

Roubini eleva projeção do PIB para o Brasil

A consultoria do economista Nouriel Roubini (Roubini Global Economics) elevou a estimativa de crescimento do PIB do Brasil de 0,6% para 1,1% em 2017. Segundo os economistas Ariel Rajnerman, Paulina Argudin e Rachel Ziemba, as apostas sobre as necessárias reformas estruturais e fiscais aumentaram com a mudança no governo. “O avanço fiscal e a desaceleração da inflação em andamento vão permitir o Banco Central a cortar os juros no segundo trimestre. Contudo, a incerteza política continua alta”, explica. A RGE estima a inflação a 5,4% e a Selic a 11% no ano que vem. Fonte: O Financista

Sintomas de que o fim do poço já chegou e que a economia pode melhorar

Em uma de suas frases mais célebres, o Nobel de economia Frieddrich August von Hayek diz que “a curiosa tarefa da economia é demonstrar aos homens o quão pouco eles realmente sabem sobre o que imaginam que podem projetar”. A frase simboliza bem a semana que passou. A divulgação de números sobre a economia brasileira embaralhou as projeções de muitos analistas para o restante de 2016, e também para os próximos dois anos. A principal surpresa foi o Produto Interno Bruto (PIB) do país no primeiro trimestre, que apresentou uma retração de apenas 0,3% na comparação com o trimestre anterior, enquanto a projeção era de uma queda de 0,8%. A produção industrial também veio para confundir. Ela cresceu 0,1% em abril na comparação com o mês anterior, que já havia avançado 1,4%. Economistas esperavam uma queda de 0,9% na produção. Dois avanços consecutivos na produção industrial não aconteciam desde agosto de 2014. A queda menor do PIB e a alta da produção trouxe à tona a pergunta inevitável:...

Dez anos perdidos

Faça as contas: a década de 2010 já está praticamente tão perdida quanto a de 1980. Fechamos 2014 no zero a zero, vamos cair -2% em 2015 e outros -0,2% em 2016 (estou sendo bonzinho). Supondo um avanço populacional da ordem de +1% ao ano, precisaríamos de um novo milagre econômico de 2017 a 2020 para salvar o crescimento do PIB per capita nesta década. O jeito é torcer para (i) a Índia se tornar uma nova China, (ii) elegermos um Governo decente nas próximas eleições e/ou (iii) a população brasileira diminuir, de tanto desgosto. Mercado 5

Correção de retina

De volta à terrinha, o ministro da Fazenda trabalhará numa versão do "Focus Fiscal”.  O objetivo é reunir estimativas de mercado para as principais variáveis de equilíbrio das contas públicas - como arrecadação, custeio e investimentos. Ministro da Fazenda: Joquim Levy Com o Focus Fiscal em mãos desde o início do ano, o Governo dificilmente teria fixado a meta irreal de superávit primário de 1,1% do PIB. Parte desse Governo ainda se acha capaz de autodefinir metas, pois pensa ter a faca e o queijo na mão. No entanto, os mercados (mesmo com suas miopias sistemáticas) enxergam melhor que o Estado em 90% dos casos.

Décimo Terceiro deve aquecer economia no fim de 2014

O valor relativo ao 13º salário a ser pago este ano pelas empresas públicas e privadas alcançará R$ 158 bilhões, montante superior em 10,1% aos R$ 143 bilhões do ano passado. A soma inclui antecipações ao longo do ano e beneficiará aproximadamente 84,7 milhões de trabalhadores, 2,9% acima do registrado em 2013. O acréscimo médio aos ganhos de cada trabalhadores, aposentado ou pensionista é de R$ 1.774 mil. O cálculo é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A base é a coleta de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também contribuíram o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Conforme o Dieese, para projeção do montante, equivalente a 3% do Pro...

PIB dos EUA cresce mais que o previsto no terceiro trimestre

A economia dos Estados Unidos cresceu mais do que o previsto no terceiro trimestre, contabilizando o semestre mais forte em mais de uma década. O aumento nos gastos do governo e a queda no déficit comercial compensaram o abrandamento das despesas das famílias. O Produto Interno Bruto aumentou a uma taxa anualizada de 3,5% nos três meses encerrados em setembro, após um ganho de 4,6% no segundo trimestre, informou o Departamento de Comércio do governo americano. Foi o maior crescimento semestral desde os seis últimos meses de 2003. A mediana das previsões de 87 economistas consultados pela Bloomberg apontava para um avanço de 3% no terceiro trimestre. A produção crescente de petróleo diminui as importações e contribui para a melhora da indústria de transformação, permitindo que a economia supere a desaceleração do crescimento nos mercados externos, da Europa à China. Ao mesmo tempo, a recuperação do nível de emprego e a gasolina mais barata dão aos consumidores americanos a...

Paraguai versus Argentina

Paraguai Num ano definido pelos especialistas como "atípico" para o Paraguai, em 2013, a economia do país se "descolou" da brasileira, à qual tradicionalmente é ligada, e registrou um crescimento muito maior do que o do Brasil. Segundo relatório do Banco Mundial, o Paraguai teve, no ano passado, o terceiro maior crescimento econômico do mundo: 14,1%. O Brasil, no mesmo período, cresceu 2,2%. A disparidade chama a atenção, já que o Brasil tem participação estimada entre 19% e 30% no PIB paraguaio, de cerca de US$ 30 bilhões. Gráficos das economias dos dois países mostram que elas costumam ter oscilações semelhantes. Segundo apurou a BBC Brasil, o "descolamento" está ligado a uma série de fatores, entre os quais a recuperação da economia paraguaia, após um ano de dificuldades, a maior diversificação de suas exportações (tentando diminuir sua dependência do Brasil) e uma maior abertura econômica, que inclui uma legislação tributária definida como "s...

Brasília em 2011

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (22/11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que em 2011 o Distrito Federal apresentou o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil.  O dado estima que as riquezas produzidas pelo estado em 2011, divididas pelo número de habitantes do local, equivale a aproximadamente R$ 63.020. O valor não significa renda por pessoa anual.   Esse valor é quase três vezes maior que a média brasileira, de R$ 21.535 e quase o do dobro da registrada em São Paulo (R$ 32.449), o segundo maior do país. Raking Brasília; São Paulo; Rio de Janeiro; Espírito Santo; Santa Catarina; Rio Grande do Sul; Mato Grosso e Paraná. Cabe ressaltar que essa pesquisa determina o Distrito Federal na liderança de oito estados brasileiros que cujo PIB per capita está acima da média do país.

Mercado eleva projeção para o PIB e reduz expectativa para inflação

No relatório Focus divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, 14, as mais de 100 instituições financeiras consultadas pela autoridade monetária elevaram a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) e reduziram a estimativa para a inflação deste ano. De acordo com os analistas de mercado, o PIB 2013 deve ficar em 2,48% ante os 2,47% da pesquisa anterior. Já a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que serve como referência para a inflação) caiu de 5,82% para 5,81%. Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, neste e no próximo ano a inflação deve ficar em 4,5%. Mas há uma tolerância de dois pontos para mais ou para menos, o que permite que o índice varie entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Para controlar o índice, uma das ferramentas do BC é a taxa básica de juros. E de acordo com alguns analistas consultados para o boletim Focus, a Selic deve encerrar 2013 em 9,75% ao ano. Outros acreditam num avanço...

Em 2012 sai de cena os BRICS e entra os KOMETS

Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul, compõe o grupo resultante dos estudos do Sr. Jim O’Neill que estudou exaustivamente a economia desses países e em em 2001 prometeu que esses países iriam impactar a economia mundial. E realmente isso vem acontecendo. Os BRIC’s poderiam tirar dos países mais ricos do mundo a hegemonia de desenvolvimento com crescimento forte e consolidado. Esses países se destacariam, segundo o grupo do Sr. Jim (grupo Goldmam Sachs), pelas características agressivas de crescimento. Talvez  a velocidade com que isso vem acontecendo não seja a esperada pelos cientistas, no entanto, a China tem sido a coluna de sustentação para esse destaque mundial. Crescimento econômico médio entre os anos 2002-2011: País/Região Média do Crescimento do PIB (2000-2011) Crescimento do PIB em 2012 * Brasil  3,24% 1,7% Rússia  4,52% 3,6% Índia ...

BRASIL É SEXTA ECONOMIA

  A Crise ajuda o Brasil EUA, China, Japão, Alemanha, França, Brasil essa é a nova ordem. Afirma o Centro de Pesquisa de Economia e Negócios do Reino Unido (CEBER, sigla em inglês). A China deverá crescer 7,6% e a Índia deverá crescer 6% o Brasil, segundo autoridades brasileiras deverá crescer em torno dos 3,5% se consolidando como a sexta economia mundial. O Reino Unido só não vai ficar mais desesperado porque a França indica um queda significativa para os próxmios anos. PIB de 2,5 trilhões de dólares A soma de todos os bens e serviços (Produto Interno Bruto-PIB) se mantem entre os maiores mundiais, o contraponto é justamente aquele que o Partido dos Trabalhadores sempre usou como principal bandeira, o social, que precisará de muita atenção da chefe do executivo. Com a decisão de elevar o salário mínimo para R$ 622,00 fará com que se  tenha uma acréscimo de 0,4 pontos percentuais no PIB de 2012. Fato muito importante para a manutenção da política econômica. A i...

PIB NA DESCENDENTE

O Banco Central queda de 0,5% do IBC-Br  de agosto, indicando que os economistas mas pessimistas estariam certos. O fato é que nos meses de julho, agosto e setembro a economia nacional quase não avançou. O consumo familiar está perdendo força, comércio muito fraco no mês de agosto e uma produção industrial em níveis lamentáveis, nesse período, induz a uma avaliação de que o Produto Interno Bruto seja igual ou inferior a zero. Teremos, uma retração no terceiro trimestre. Com esse quadro desenhado, vai ficar muito mais explícito, o porque do COPOM, ter baixado a Taxa Selic - básica de juros - em 0,5 pontos. Avaliação criticada por muitos, mas agora, justificada por essa tendência de retração. Servirá também, para nortear as decisões da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na próxima semana.

O mundo à beira de um colapso!

Uma crise anunciada O mundo capitalista desenvolvido, indica que momentos atribulados virão. Não paramos de ter noticias ruins a respeito da saúde econômica dos países mais importantes do mundo. Resolvido a questão do prolongamento da dívida americana hoje as informações sobre as economias da Espanha e Itália não são nada animadoras. Isso sem citar a questão dos problemas enfrentados pelo restante do bloco europeu. Muitos são os receios dos mercados, vejamos:  Risco de um calote na Europa, a crise americana e o desaquecimento chinês,  levaram as bolsas de valores a semanas desastrosas. Impossível saber o que vai acontecer daqui pra frente, mas existem alguns eventos que ditarão o rumo das economias e das bolsas. A Grécia e o calote; Os resultados de ajuste fiscal que esse país vem obtendo são muito a quem daqueles proposto por seu credor, crescimento baixo e o governo não tem conseguido economizar em suas despesas. O Calote virá. É questão de tempo. A revisão do acordo co...