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Mostrando postagens com o rótulo Taxa de Juros

BANCO DE BRASÍLIA REDUZ TAXAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Banco de Brasília reduz taxas do Crédito Imobiliário As taxas de juros variam a partir de 8,60%  a. a , com prazo para pagamento de até 360 meses   Alinhado aos movimentos do mercado, o BRB reduziu as taxas de juros de todas as suas linhas de financiamento imobiliário.   O superintendente da área financeira do BRB, Nelson Cavallari, explica que a diminuição da taxa SELIC, em patamar inferior a 8,5%, provocou alteração na remuneração dos depósitos de poupança, funding natural do crédito imobiliário.   “A partir desse momento, a poupança passou a remunerar seus aplicadores em 70% da SELIC , que vem sendo reduzida a cada reunião do COPOM. Coerentemente com a redução do custo do recurso utilizado, o BRB também reduziu a taxa de juros cobrada nos financiamentos habitacionais, alinhando seus produtos aos principais players do mercado”, afirmou Cavallari.   Crédito Imobiliário no BRB O Crédito Imobiliário no BRB disponibiliza linhas de crédito ...

SELIC É A MENOR

O Banco central decidiu por um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e demonstrou que ainda não encerrou o o ciclo de queda da taxa de juros iniciada em outubro de 2016, após 11 recuos consecutivos. A decisão tomada nesta quarta-feira (21/03) faz com que a taxa básica de juros da economia brasileira diminua de 6,75% para 6,50% ao ano, atingindo uma nova mínima histórica. Na avaliação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o novo recuo e as possíveis quedas adicionais trazem ainda mais estímulo à economia, que vem se recuperando de forma lenta. É importante ponderar, no entanto, que o cenário político e a necessidade de ajustes fiscais atuam como risco a este cenário. Importante observar também, que os juros bancários, aqueles dos empréstimos, continuam alto. Além da queda, a boa notícia é que as taxas de juros devem se manter em patamar baixo até pelo menos o final deste ano quando o governo Teme...

TAXA DO CARTÃO É A MENOR APÓS MUDANÇA NA REGRA

A taxa média de juros do rotativo do cartão de crédito, cobrada quando o consumidor paga algum valor entre o mínimo e o total da fatura, chegou 9,6% ao mês (200,8% ao ano) na última semana de julho e alcançou seu menor patamar após a mudança na regra da modalidade, no início de abril, registrando. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e têm como base informações das seis principais instituições financeiras do País. Em abril, após determinação do Banco Central, o prazo de permanência do cliente no rotativo do cartão passou a ser de até 30 dias (até a fatura seguinte). Antes disso, a taxa praticada na última semana de março era de 15,4% a.m. (455,1% a.a.). A mudança possibilitou aos emissores de cartão reduzir os juros sistematicamente nos meses seguintes, levando o indicador anual a cair para menos da metade (redução de 56% em comparação com a última semana de julho). Considerando as taxas fechadas de cada mês, houve queda...

TAXA DE JUROS CELIC- OPINIÃO

Um breve comentário só pra não passar em branco pois, estava de férias e a surpresa foi muito boa. Nossas famílias estão sofrendo e pagando o preço de um política monetária que sinaliza para uma melhora nos próximos. Ainda está muito oneroso e vai ficar por algum tempo, pois essas ações do COPOM demora a refletir diretamente em nossos bolsos. Hamilton Silva- economista e blogueiro Ilan veio com arrojo de Johnny Bravo e — confesso! — me surpreendeu positivamente.    Dado o primeiro passo, expectativas adaptativas levam mercado a se preparar de antemão para mais 75 em fevereiro. A despeito do ritmo subsequente, há de virar consenso que assistiremos ao próximo especial do Roberto Carlos com Selic na casa dos 10 por cento ou menos.   Será interessante o próximo relatório Focus: IPCA de 2017 na meta (a quem duvidou que conseguiriam, meu abraço) e foco em repetir a dose para 2018. Acredite amigo ser otimista não dói.

JUROS SÓ BAIXA SE INFLAÇÃO BAIXAR

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse hoje (7) que o espaço para fazer um corte de juros maior é resultado da melhora nas expectativas para a inflação. “Esse espaço para intensificação da flexibilidade se ganha por ter capacidade de ancorar as expectativas. É como se fosse um investimento que foi muito importante e não pode ser perdido. É um investimento que nos permite ter juros mais baixos sustentáveis e por mais tempo”, disse em café da manhã com jornalistas, na sede do BC, em Brasília. Ontem (6), o BC informou, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode haver mais espaço para redução da taxa básica de juros, a Selic, do que o percebido anteriormente. Na semana passada, o comitê deu continuidade ao processo de redução da Selic. A taxa foi reduzida em 0,25 ponto percentual, caindo para 13,75% ao ano. Esse foi o segundo corte de 0,25 ponto percentual. Questionado sobre pressões para baixar os juros, Goldfajn disse q...

REGUFFE PREOCUPADO COM JUROS DE CARTÃO DE CRÉDITO DÁ SUGESTÃO DE INTERVENÇÃO DO COPOM

O senador Reguffe (sem partido-DF) anunciou nesta quinta-feira (10) que apresentou projeto para limitar as taxas de juros cobradas do consumidor final. Ele propõe que o Comitê de Política Monetária (Copom) seja obrigado a, uma vez por trimestre, além de definir a taxa Selic, definir também a taxa máxima de juros a ser cobrada do consumidor. Hoje, disse Reguffe, os juros cobrados por bancos e por cartões de crédito são exorbitantes. E citou alguns exemplos que podem ser vistos no site do Banco Central. O Banco Mercantil, por exemplo, cobra 513% de juros ao ano de cheque especial e as taxas de cartão de crédito podem chegar até a 1.360% ao ano, disse ele. Para Reguffe, o poder público precisa fixar um limite para isso. — O Brasil tem uma taxa Selic de 14% ao ano. 1% a menos na taxa de juros significa uma economia aos cofres públicos com juros da dívida pública de R$ 17 bilhões por ano. Então, se se quer arrumar recursos, um caminho é reduzir as taxas de juros. Agora, ela não p...

UM OLHO NO IMPEACHEMENT E O OUTRO NA ECONOMIA AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS NO DIA EM QUE DILMA FOI CASSADA E TEMER É EFETIVADO COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Pela 9ª vez seguida, Copom mantém juros básicos em 14,25% ao ano  31/08 - Alexandro Martello / G1, em BrasíliaPela nona vez seguida, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter os juros básicos da economia em 14,25% ao ano - o maior patamar em dez anos. A decisão (leia a íntegra mais abaixo), que confirmou a expectativa da maior parte dos analistas do mercado financeiro, foi tomada em reunião em Brasília.Esse foi o primeiro encontro do Copom do governo do presidente Michel Temer, que não é mais interino, e o segundo comandado ... Bovespa fecha em queda após aprovação do impeachment  31/08 - G1, em São PauloA Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda nesta quarta-feira (31), pressionado pelo cenário externo negativo, após a votação final do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. O Senado aprovou a cassação do mandato por 61 votos a 20, confirmando as expectativas dos mercados financeiros.O Ibovespa fechou o último pregão do m...

O COPOM DECIDIU, POR UNANIMIDADE, MANTER A TAXA SELIC EM 14,25% A.A, SEM VIÉS

O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações: O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra perspectiva de estabilização da atividade econômica no curto prazo. Entretanto, as evidências sugerem que a economia segue operando com alto nível de ociosidade; No âmbito externo, o cenário permanece desafiador. No curto prazo, o ambiente encontra-se relativamente benigno para as economias emergentes. No entanto, a dinâmica da recuperação da economia global permanece frágil, com incertezas quanto ao seu crescimento; As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%; e As projeções condicionais do Copom para a inflação permaneceram relativamente estáveis nos horizontes relevantes para a condução da política monetária desde sua última reunião, mas recuaram em relação às projeções divulgadas no último Relatório de Inflação....

Última reunião do Copom presidida por Alexandre Tombini

Rotulado de tarefeiro, Alexandre Tombini, que deverá assumir representação do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI),  presidiu pela última vez a reunião do Conselho de Política monetária nesta quarta-feira (08), mantendo a taxa de juros Selic em 14,25%. “O comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considera que o nível elevado da inflação em 12 meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para a flexibilização da política monetária”, diz o texto. 

As medidas econômicas - Opinião

Hamilton Silva: economista e blogueiro  As notícias são boas, mas a falta de detalhamento das medidas anunciadas pelo governo, levou os investidores a não se empolgarem e o ceticismo tomou conta do mercado. Tudo  isso foi causado pela ações genéricas divulgados na tarde de ontem. Michel Temer cortou inúmeras medidas impopulares, que ele avaliou impróprias para o momento político, não descartando encaminhar tais propostas mais na frente quando amenizar o clima de descrédito da população.  Isso afastou, temporariamente a mais desgastante das propostas: o aumento da carga tributária.

Entregue nesta sexta-feira (18), primeiro lote de 2016 beneficia 23 microempresários

Por Rafael Alves – A Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos entregou, nesta sexta-feira (18), 23 cartas de crédito para microempresários do Distrito Federal. O empréstimo faz parte do programa Prospera DF, retomado neste ano, com recursos oriundos do Fundo de Geração de Emprego e Renda do Distrito Federal. Foram destinados R$ 240.288,41 a 19 empreendedores da área urbana e a quatro da área rural. Com juros de 0,5% ao mês e financiamento parcelado em até 36 vezes pelo Banco de Brasília (BRB), o programa é uma oportunidade para quem inicia um pequeno empreendimento ou deseja expandir um negócio. A comerciante de roupas íntimas Lanuce Camelo de Melo, de 38 anos, que vende as peças em Planaltina, participa pela primeira vez do Prospera DF e espera um bom retorno com o investimento: obteve R$ 5 mil financiados em dez parcelas. “Estou muito feliz com a taxa de juros e tenho esperança de multiplicar o negócio. Trabalho com vendas d...

Juros deverão permanecer

Na última reunião para este ano, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) definirá o rumo da Selic, a taxa básica de juros da economia. A maioria dos economistas acredita que a autoridade monetária manterá a taxa em 14,25% ao ano...