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Mostrando postagens com o rótulo inflação

INFLAÇÃO É A MENOR, PARA MÊS DE NOVEMBRO,DESDE O PLANO REAL

Preços recuam 0,21 % em novembro, menor inflação para o mês desde o Plano Real Como já era esperado pela maior parte dos analistas, a inflação em novembro foi negativa. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu 0,21%, informou na manhã de sexta-feira (7), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa para o mês desde a criação do Plano Real. Em outubro, o índice havia marcado alta de 0,45%. A mudança da bandeira tarifária de energia elétrica contribuiu para o movimento, dizem analistas, já que passou de bandeira vermelha dois, com custo mais elevado, para bandeira amarela em novembro. A agência do setor já determinou que não haverá tarifa extra em dezembro. Em nota, o analista do IBGE  Pedro Costa  explica que a energia elétrica foi responsável por diminuição de 0,16 ponto porcentual no IPCA. Ele aponta que os combustíveis também causaram a queda, derrubando os preços de transportes. “A queda nos combustíveis foi causad...

BRASÍLIA REGISTRA INFLAÇÃO ABAIXO DA MÉDIA NACIONAL EM MARÇO

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,01% no último mês. Dados foram divulgados nesta terça (10) pela Codeplan Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,01% no último mês. Dados foram divulgados nesta terça (10) pela Codeplan A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , apresentou estabilidade em março. O porcentual na capital federal foi de 0,01% e ficou abaixo da média nacional (0,09%). Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta terça-feira (10), na sede da empresa pública. A variação em março também registrou queda de 0,18% em relação a fevereiro, quando a taxa foi de 0,19%. O setor que mais impactou a redução inflacionária foi o de transporte (-1,19%), impulsionado pela baixa no preço das passagens aéreas e na variação na gasolina. Em contr...

INVESTIR: É O GASTO INTELIGENTE. VOCÊ GASTA AGORA PARA ECONOMIZAR ADIANTE

Corumbá 4 a mais importante obra para  Brasília Mais recentemente o país parece ter encontrado um novo caminho econômico baseado no controle da inflação. Aos poucos o mercado de trabalho começa a dar sinais de recuperação e dessa forma a economia tende a se aquecer. Esse aquecimento da economia, ainda que tímido, pode significar a oportunidade sonhada para empreendedores e para gestores.. Inflação Comparada a 2016, variação acumulada diminuiu para 3,76%. Análise foi apresentada na Codeplan nesta sexta (12/01). Reflexo dos índices nacionais, Brasília vem se recuperando com influência direta desses índices. Desemprego Nada é tão ruim que não possa piorar. Em pesquisa a CODEPLAN divulgou com uma certa ansiedade os números da Pesquisa de Emprego na capital. Infelizmente os números ainda não são tão otimistas assim.  Explico: Apesar de verificar uma modesta queda no índice de desemprego o pior de todos os números é o que está oculto nesses dados que reflete...

INFLAÇÃO NEGATIVA NO DF POR DOIS MESES CONSECUTIVOS

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) contabilizou deflação de 0,02% em março. O número foi divulgado nesta quarta-feira (12) pela Codeplan A taxa inflacionária medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou em março uma variação negativa de 0,02%. Esse é o segundo mês consecutivo com deflação em Brasília. Em fevereiro, o número foi de -0,03%. Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta quarta-feira (12), na sede da empresa pública. Segundo o balanço, o porcentual registrado em março no Distrito Federal foi menor do que a média nacional, que fechou o mês com 0,25%. Os setores que apresentaram deflação foram artigos de transporte (-1,94%), comunicação (-0,49%), artigos de residência (-0,33) e alimentação e bebidas (-0,03%). Em contrapartida, a maior alta se deu nos grupos: vestuário (1,52%), habi...

JUROS SÓ BAIXA SE INFLAÇÃO BAIXAR

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse hoje (7) que o espaço para fazer um corte de juros maior é resultado da melhora nas expectativas para a inflação. “Esse espaço para intensificação da flexibilidade se ganha por ter capacidade de ancorar as expectativas. É como se fosse um investimento que foi muito importante e não pode ser perdido. É um investimento que nos permite ter juros mais baixos sustentáveis e por mais tempo”, disse em café da manhã com jornalistas, na sede do BC, em Brasília. Ontem (6), o BC informou, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode haver mais espaço para redução da taxa básica de juros, a Selic, do que o percebido anteriormente. Na semana passada, o comitê deu continuidade ao processo de redução da Selic. A taxa foi reduzida em 0,25 ponto percentual, caindo para 13,75% ao ano. Esse foi o segundo corte de 0,25 ponto percentual. Questionado sobre pressões para baixar os juros, Goldfajn disse q...

GÁS DE COZINHA VAI FICAR ATÉ 25% MAIS CARO NO DF A PARTIR DO DIA 05/09

Reajuste médio será de 8,84%, mas o valor do botijão pode subir mais em algumas revendedoras segundo apurou o Metrópoles. Sindicato explica que mercado tem autonomia para fixar seus preços Os brasilienses devem preparar o bolso. O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, vai ficar mais caro no Distrito Federal. Segundo levantamento feito pelo  Metrópoles , o aumento médio será de 8,84%, mas pode chegar a 25% em algumas revendedoras.O novo preço entra em vigor a partir de 5 de setembro. Questionado sobre o motivo do reajuste, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) afirmou que não comenta a política de preços do setor. Explicou que os valores são livres em todos os elos da cadeia. Não há tabelamento e, por isso, os preços podem sofrer variações para cima e para baixo de maneira não uniforme. As distribuidoras associadas não reportam ao sindicato qualquer aumento ou ...

ONDE ABASTACER NESTE FIM DE SEMANA COM GASOLINA MAIS BARATA

Como é comum na segunda quinzena do mês, os postos de gasolina intensificaram as promoções para atrair a clientela. Veja alguns dos postos onde os combustíveis estão mais baratos. No Cruzeiro, o litro está sendo vendido a R$ 3,25. Na opinião de especialistas, qualquer real de economia nesses tempos de recessão e de desemprego vale a pena. Mesmo aqueles que estão com o tanque pela metade devem aproveitar as ofertas. A tendência dos postos é de estender as promoções até o fim do mês. Mas é sempre bom ficar atento para não cair em armadilhas. Cruzeiro, HFA: R$ 3,25 Asa Norte 210, Posto Ipiranga: R$ 3,26 Taguatinga, Pistão Sul, Posto BR: R$ 3,26 SIA, EPTG, Posto BR: R$ 3,27 Asa Norte 208, Posto BR: R$ 3,28 SIA, Trecho 3, Posto Shell: R$ 3,29 Candangolandia, Posto Ipiranga: R$ 3,29 Águas Claras, EPTG, Posto Ipiranga: R$ 3,42 Águas Claras, EPTG, Posto BR: R$ 3,42 Samambaia 416, Posto Ipiranga: R$ 3,42 Guará, Posto Flórida Mall: R$ 3,44

LEITE PUXA A INFLAÇÃO DE BRASÍLIA, AINDA ASSIM CUSTO DE VIDA NA CAPITALTEM A MENOR ALTA NO ANO

O litro de leite foi o grande vilão para o bolso dos consumidores brasilienses em julho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês, o produto ficou 21,76% mais caro, assustando as famílias. Com isso, a taxa de inflação na capital do país ficou em 0,53%, ligeiramente acima da meta nacional, de 0,52%. No acumulado do ano, porém, Brasília registra a menor inflação entre as 13 capitais pesquisadas pelo IBGE. Em 12 meses, também a carestia no Distrito Federal, de 7,71%, é inferior à média de todo o país. A justificativa foi a forte queda dos preços da gasolina. Desde que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, a Polícia Federal e o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) desbarataram o cartel dos combustíveis na capital federal, os preços nas bombas só fazem cair. Desabaram de quase R$ 4 para até R$ 3,37. Antonio Temoteo 

OS CINCO FATORES IDENTIFICADOS PELO COPOM QUE JUSTIFICARAM A MANUTENÇÃO DA TAXA CELIC

Ainda na nota em que anuncia a manutenção da Selic em 14,25% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central enumera cinco fatores relacionados à inflação para justificar a decisão unânime: 1. A inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; 2. Incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; 3. Um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação; 4. Os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, permitindo ganhos de confiança e reduzindo as expectativas de inflação; 5. O nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom. O Antagonista

O COPOM DECIDIU, POR UNANIMIDADE, MANTER A TAXA SELIC EM 14,25% A.A, SEM VIÉS

O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações: O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra perspectiva de estabilização da atividade econômica no curto prazo. Entretanto, as evidências sugerem que a economia segue operando com alto nível de ociosidade; No âmbito externo, o cenário permanece desafiador. No curto prazo, o ambiente encontra-se relativamente benigno para as economias emergentes. No entanto, a dinâmica da recuperação da economia global permanece frágil, com incertezas quanto ao seu crescimento; As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%; e As projeções condicionais do Copom para a inflação permaneceram relativamente estáveis nos horizontes relevantes para a condução da política monetária desde sua última reunião, mas recuaram em relação às projeções divulgadas no último Relatório de Inflação....

DF TEM A MAIOR INFLAÇÃO DO ANO COM ALTA DE 2,76% EM 2016

A inflação que atinge em cheio o bolso do brasiliense dá sinais de uma leve melhora na economia local. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8/7), o Distrito Federal teve o terceiro menor índice entre as capitais pesquisadas no mês de junho, atrás de Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). A taxa ficou em 0,11% – número superior ao de maio, quando a alta de preços na capital foi de 0,45% . No entanto, ao contabilizar a variação da inflação ao longo deste ano, o DF aparece como o campeão: por aqui, os produtos tiveram alta de 2,76% e o índice foi o menor anotado entre as capitais pesquisadas em 2016. A capital também apresenta uma das inflações mais baixas do país se considerados os últimos 12 meses, com itens 7,55% mais caros, atrás apenas de Vitória. Os grandes responsáveis por puxar o índice para baixo foram a cenoura, o mamão e a cebola. No último mês, os produtos tiveram queda de 25,65%, 24,38% e 21%, respectiv...

Roubini eleva projeção do PIB para o Brasil

A consultoria do economista Nouriel Roubini (Roubini Global Economics) elevou a estimativa de crescimento do PIB do Brasil de 0,6% para 1,1% em 2017. Segundo os economistas Ariel Rajnerman, Paulina Argudin e Rachel Ziemba, as apostas sobre as necessárias reformas estruturais e fiscais aumentaram com a mudança no governo. “O avanço fiscal e a desaceleração da inflação em andamento vão permitir o Banco Central a cortar os juros no segundo trimestre. Contudo, a incerteza política continua alta”, explica. A RGE estima a inflação a 5,4% e a Selic a 11% no ano que vem. Fonte: O Financista

Inflação no Distrito Federal

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA/Brasília, levantado pelo IBGE, registrou alta de 1,24% em outubro de 2015, apenas 0,01 p.p. abaixo do índice do mês anterior. Com esse resultado, a inflação acumulada no ano em Brasília alcança 7,65% e 9,21% em 12 meses, ambos abaixo da média nacional, de 8,52% e 9,93%, respectivamente. Já para o INPC/Brasília, que abrange renda domiciliar de 1 a 5 salários mínimos, os dados mostram que a inflação continua mais impactante para o segmento populacional de menor renda. O índice apurado no mês de outubro atingiu 1,83%, contra 1,41% de setembro, ficando mais uma vez acima do IPCA/Brasília, este último calculado para faixa de renda domiciliar de 1 a 40 salários mínimos. No ano, o INPC/Brasília atinge 9,72% e em 12 meses, 10,82%. Fonte: Codeplan

Agências de riscos erram

Essas agências, lá do fim do mundo, podem não dizer nada para muita gente, mas para os investidores elas são uma referência, sim para os investidores de grande monta. Querer questionar a importância dessas Agências no mercado financeiro é mesmo que "tapar o sol com peneira ". Melhor para todos é encarar o problema de frente, para minimizar o impacto político. Dólar e inflação mais altos, crédito mais caros e mais gente perdendo emprego é a consequência que os especialistas percebem. Dólar passa, mais rapidamente do R$4,00 inflação deverá ultrapassar os dois dígitos antes do fim de ano e o fechamento de postos de empregos deve atingir níveis assustadores nos próximos meses.

Crise no Brasil

Infelizmente os remédios adotados ( cortes de gastos e redução de investimentos, p or exemplo) , são amargos. Parece que estamos pouco a pouco entrando em um círculo vicioso de más notícias, geradas pela queda da atividade que leva à redução de postos de trabalho e de consumo, e esta, por sua vez, diminui a atividade ECONÔMICA. De fato um diagnóstico rápido da crise econômica brasileira atual aponta para a desaceleração, uma vez que o equilíbrio tênue de nossas contas externas e as medidas para garantir o fluxo de recursos financeiros diante da crise de liquidez deixam pouco espaço para manobras da equipe econômica. Não podemos esquecer que os conflitos políticos contribuem. Porém, o que se impõe como alternativa de uma recessão anunciada desde 1982 pela estagnação da produção industrial, certamente não é a continuidade da política de austeridade com aumento de impostos e de juros, desemprego e inflação. Antes é preciso deter o processo recessivo. Isso passa por ações ...

Décimo Terceiro deve aquecer economia no fim de 2014

O valor relativo ao 13º salário a ser pago este ano pelas empresas públicas e privadas alcançará R$ 158 bilhões, montante superior em 10,1% aos R$ 143 bilhões do ano passado. A soma inclui antecipações ao longo do ano e beneficiará aproximadamente 84,7 milhões de trabalhadores, 2,9% acima do registrado em 2013. O acréscimo médio aos ganhos de cada trabalhadores, aposentado ou pensionista é de R$ 1.774 mil. O cálculo é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A base é a coleta de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também contribuíram o Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Conforme o Dieese, para projeção do montante, equivalente a 3% do Pro...

Três razões para que eu vote na Marina Silva

Controle do Banco Central O governo parece confundir independência do Banco Central – formal ou operacional – com o controle dos banqueiros da economia brasileira. Essa é a visão divulgada em uma propaganda política da coligação da presidenta, o que nos leva a crer que, em um novo governo, a presidenta e o seu partido tentarão controlar ainda mais o Banco Central.    Aumento da Divida Bruta e Liquida Por mais que se tente explicar, simpatizantes do governo acreditam que, quanto maior a divida para financiar a juros subsidiados um conjunto de empresas, melhor. E o custo? para eles, há uma espécie de “milagre da multiplicação dos pães”. O aumento da divida aumenta o investimento e, logo, ocasiona mais crescimento e mais impostos que, necessariamente, serão suficientes para pagar o crescimento da dívida. Mas não fizemos exatamente isso na década de 70? Logo, a solução para o crescimento não é aumento da produtividade, mas o crescimento cada vez maior da dívida. Como ...

Dois Motivos para eu votar em Marina

  Aumento da Divida Bruta e Liquida Por mais que se tente explicar, simpatizantes do governo acreditam que, quanto maior a divida para financiar a juros subsidiados um conjunto de empresas, melhor. E o custo? para eles, há uma espécie de “milagre da multiplicação dos pães”. O aumento da divida aumenta o investimento e, logo, ocasiona mais crescimento e mais impostos que, necessariamente, serão suficientes para pagar o crescimento da dívida. Mas não fizemos exatamente isso na década de 70? Logo, a solução para o crescimento não é aumento da produtividade, mas o crescimento cada vez maior da dívida. Os governistas: “como vamos financiar o crescimento da produtividade?”. Ou seja, tudo passa pelo aumento da dívida até mesmo o crescimento da produtividade.  Inflação alta O governo atual e seus simpatizantes não acreditam que uma taxa de inflação um pouco acima de 6% ao ano seja um problema. Na verdade, acreditam que é um índice bom porque é menor que 10% ao mês. Acredit...

Mercado eleva projeção para o PIB e reduz expectativa para inflação

No relatório Focus divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, 14, as mais de 100 instituições financeiras consultadas pela autoridade monetária elevaram a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) e reduziram a estimativa para a inflação deste ano. De acordo com os analistas de mercado, o PIB 2013 deve ficar em 2,48% ante os 2,47% da pesquisa anterior. Já a expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que serve como referência para a inflação) caiu de 5,82% para 5,81%. Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, neste e no próximo ano a inflação deve ficar em 4,5%. Mas há uma tolerância de dois pontos para mais ou para menos, o que permite que o índice varie entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Para controlar o índice, uma das ferramentas do BC é a taxa básica de juros. E de acordo com alguns analistas consultados para o boletim Focus, a Selic deve encerrar 2013 em 9,75% ao ano. Outros acreditam num avanço...