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Mostrando postagens com o rótulo EUA

TRÉGUA ENTRE EUA E CHINA ANIMA MERCADOS

  Trégua entre EUA e China anima mercados A trégua na guerra comercial, selada entre Estados Unidos e China no final de semana, devolveu o bom humor a investidores nos principais mercados de risco nesta segunda-feira (3). As Bolsas avançaram, as cotações de matérias-primas voltaram a subir, e o dólar perdeu força ante outras divisas, como emergentes. O Ibovespa, principal índice acionário do país, ganhou 0,34%, a 89.820 pontos. O giro financeiro foi de R$ 17,8 bilhões. No mercado doméstico, a Bolsa foi sustentada pela valorização das ações da Petrobras e da Vale, reflexo da recuperação dos preços do petróleo e do minério de ferro no exterior. O barril do petróleo tipo brent, referência internacional, saltou mais de 5% e voltou a fechar acima dos US$ 60. Sinal de que foi bem recebido o acordo firmado entre o presidente americano,  Donald Trump , e o líder chinês  Xi Jinping , de não escalar a guerra comercial travada entre os dois países nos próximos 90 di...

COM FRACO DESEMPENHO DE ALCKIMIN O DÓLAR SOFRE ATAQUES ESPECULATIVOS

Preocupações eleitorais continuam e dólar OSCILA COM VIÉS DE ALTA próximo  R$ 5,00. Geraldo Alckmin  (PSDB), e a possibilidade de segundo turno com a participação do PT. eleva os níveis de especulação. O mercado alega que não contava com essa  possibilidade e provoca reações especulativas meramente oportunistas  e predatórios levando o consumidor comum ao prejuízo. Qualquer que seja o cenário político interno, os capitais especulativos, ou seja, aqueles que ganham com boatos vão continuar trabalhando forte para lucrar nesses próximos dias de eleição. Após Estados Unidos e China aplicarem nova rodada de tarifas comerciais entre si o mercado internacional não influenciou nas altas internas. Caso continue assim até o fim do dia o Banco Central deve despejar no mercado boa parcela de suas reservas de moeda americana.  Hamilton Silva é economista e jornalista

CONSERVADORES AMERICANOS CONVIDAM BOLSONARO PARA IR AOS EUA APRESENTAR PROJETO DE GOVERNO

Preocupados com o avanço da extrema esquerda na América Latina, conservadores americanos convidam Bolsonaro para expor os problemas do Brasil em uma palestra, que de imediato foi aceita pelo pré candidato a presidência da república. Na pauta estão assuntos como insegurança e aumento da violência no Brasil, economia, aumento do desemprego e o intercâmbio como ferramenta que será usado para colher experiências para se aplicar no Brasil, a frente do governo se eleito. A ideia de Bolsonaro é colher o melhor dos EUA e de outros países para implementar no Brasil, porém ele ressalta que a grande mídia no Brasil afirma que o seu entendimento econômico é o mesmo da ex presidente Dilma e que ele ressalta que isso é um fake news, pois se fosse da linha da ex-presidente ele estaria na Coreia do Norte e não nos EUA. Para Bolsonaro, os EUA é um espelho que tem que ser refletido no Brasil e no seu entendimento nosso país deveria ter uma politica econômica muito mais intensa do que dos amer...

AGENDA COMERCIAL E DE INVESTIMENTOS DO BRASIL COM OS EUA NÃO MUDA, DIZ CNI

A relação entre Brasil e Estados Unidos é pragmática e não há nenhum sinal de que ela vá mudar. A avaliação é do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, que lembra que os Estados Unidos são o principal destino das exportações brasileiras. Atualmente, os EUA são o maior receptor de investimento brasileiro no exterior, em número de empresas, e o Brasil abriga, há várias décadas, as principais empresas americanas.  “As reações entre nossas economias e sociedade é muito forte e nenhum governo trabalhará pelo seu enfraquecimento. É preciso prestar mais atenção às ações do que ao discurso. Vamos aguardar a montagem do novo governo para termos uma bússola melhor sobre qual caminho os EUA tomarão”, avalia Robson Braga de Andrade. Para a indústria, as prioridades continuam as mesmas. E a Confederação Nacional da Indústria (CNI) continuará dando prioridade à agenda com os Estados Unidos e trabalhará por meio do Conselho Empresarial Bras...

PIB dos EUA cresce mais que o previsto no terceiro trimestre

A economia dos Estados Unidos cresceu mais do que o previsto no terceiro trimestre, contabilizando o semestre mais forte em mais de uma década. O aumento nos gastos do governo e a queda no déficit comercial compensaram o abrandamento das despesas das famílias. O Produto Interno Bruto aumentou a uma taxa anualizada de 3,5% nos três meses encerrados em setembro, após um ganho de 4,6% no segundo trimestre, informou o Departamento de Comércio do governo americano. Foi o maior crescimento semestral desde os seis últimos meses de 2003. A mediana das previsões de 87 economistas consultados pela Bloomberg apontava para um avanço de 3% no terceiro trimestre. A produção crescente de petróleo diminui as importações e contribui para a melhora da indústria de transformação, permitindo que a economia supere a desaceleração do crescimento nos mercados externos, da Europa à China. Ao mesmo tempo, a recuperação do nível de emprego e a gasolina mais barata dão aos consumidores americanos a...