Basta ler os jornais, revistas ou assistir aos noticiários da TV para saber que as coisas não andam muito bem em nosso país. As vendas caem, o desemprego sobe, a renda média dos assalariados cai, a gasolina e o gás de cozinha não abaixam, os preços sobem muito (qualquer um que faça compras no supermercado ou na feira sabe que falar em inflação de 1 ou 1,5% ao mês é figura de ficção, pois os preços se elevaram muito mais que 30% ou até 50% em curto espaço de tempo). Por outro lado, temos um país com maravilhosas perspectivas: a agricultura e a exportação vão muito bem, temos um parque industrial atualizado, o grau de informatização de nosso país é crescente, nossa imagem no mundo gerou credibilidade, os indicadores sociais, apesar de tímidos, apresentam melhoras. Quando se fala que a economia crescerá 1,5%, significa que num total, por exemplo, de R$ 900 bilhões teremos um aumento de R$ 13,5 bilhões. Não quero minimizar o impacto de encolhimento do PIB, mas se encolhermos 1,5% recua...