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Mostrando postagens com o rótulo Indústria

PAÍS FECHA QUASE 34 MIL VAGAS FORMAIS EM AGOSTO, MAS DESEMPREGO DESACELERA

Em agosto, 33.953 vagas formais foram fechadas no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (23) pelo Ministério do Trabalho. Trata-se do 17° resultado negativo consecutivo. No entanto, a queda no emprego desacelerou na comparação com agosto de 2015, quando foram fechados 86.543 postos formais, 64,5% a mais do que no mês passado. No acumulado do ano, o Caged contabiliza 651.288 vagas fechadas. O resultado é o pior para o período desde o início da série histórica, em 2002. Os setores que tiveram as maiores perdas de vagas formais foram construção civil (-22.113 postos), agricultura (-15.436) e serviços (-3.014 postos). Indústria da transformação Segundo a pesquisa, três setores da atividade econômica tiveram saldo positivo de geração de postos de trabalho em agosto. São eles a indústria da transformação, com criação de 6.294 vagas; o comércio, com 888 novos postos, e o setor de extração mineral, com 366 va...

Custos e Concorrência

Estou lendo o livro "Gestão de Custos" do meu colega Miguel Juan Bacic e achei pertinente compartilhar com meus leitores do Blog, os conceitos que ele descreve muito bem sobre  Custos e Concorrência. Observei a profundidade e a precisão com que o Miguel descreve o tema e passo um post de adaptação. Observar e construir uma estratégia competitiva e sustentável é o que baseia o texto e o que norteia os movimentos das empresas/indústrias concorrentes. Compreensão da regras da concorrência e o reconhecimento dos sinais de mercado não procurar estratégias que envolvam descontinuidades competitivas e tecnológicas para ganhar posição. Manutenção de hipóteses realistas sobre a indústria e a própria posição relativa. Não superestimar as capacidades próprias a ponto de desencadear uma batalha para ganhar parcela do mercado nem subestimá-las a ponto de não atacar uma empresa entrante. Possuir uma estratégia que preserve e reforce os elementos desejáveis da estrutura ind...

ESTRUTURA DE PREÇOS DOS CARROS BRASILEIROS

Já reparou em quantas notícias estão surgindo sobre os altos preços dos carros no Brasil? Periódicos afirmando que são os mais caros do mundo, informações sobre o aumento da inadimplência nos financiamentos e pessoas fazendo “ginástica financeira” para pagar os custos de seus carros, você viu? O tema está em alta e há motivos. O principal é que, na hora da compra, pouca gente considera a Estrutura de Preços dos carros, que começa com (i) o preço de compra; passa pelos (ii) custos de propriedade; abrange (iii) o custo de oportunidade e termina com (iv) a desvalorização e facilidade de revenda (liquidez). Devido a essa realidade, nos últimos anos muitos compraram carros além das suas capacidades financeiras. A facilidade de crédito e os incentivos governamentais, principalmente após a eclosão da crise de 2008, contribuíram para o complicado quadro atual. Carro, um tema que merece reflexões Nesse cenário, tratar do tema “seu carro e seu bolso” é quase uma “necessidade púb...

VERGONHA PRORROGAR A INSENÇÃO DO IPI

As montadoras nacionais estão vendendo carros como nunca. Com lucros exorbitantes. Bem verdade que os impostos são altos. Mas a notícia que li hoje a respeito de prorrogar o IPI para determinada indústria é uma VERGONHA nacional.  Se for manter o a isenção, que se mantenha para todas, se não for é melhor rever os mecanismos que proporcionam essas iniciativas do governo brasileiro, pois senão, o risco de se tornar reféns é iminente. Com as férias do ministro Guido Mantega, o interino tem feito essa proposta. Com isso o ministério está sinalizando que se entregou ao mais organizado lobby mundial. Com a indicação de que poderá prorrogar esse benefício até o fim de outubro o governo se rende ao capitalismo da pior extirpe, o da chantagem:  A indústria americana descumpre um acordo de garantia de emprego para ter o IPI reduzido, demite e ainda vai ser contemplada com a prorrogação do incentivo.  Não se pode acreditar numa situação dessas. O que se deve trabalhar é para...

HÁ ESPAÇO PARA A INDÚSTRIA NO DF

A História mostra que até dá para mudar Temos em Brasília, como maiores formadores de opinião, os funcionários, servidores e empregados públicos, esses são responsáveis pela maior parte do consumo e pelo desenvolvimento do Distrito Federal. Essa é a cultura da capital federal. Os comerciários são a segunda maior categoria desde a fundação planejada do planalto central. Sempre houve uma parcela da população que questionou o papel da capital na construção do produto interno bruto. O que temos, hoje, são autoridades criando condições para se implementar nesta região uma capacidade produtiva que "nunca na história desse país" houve. Uma indústria enraízada e produtiva, com tecnologia já implementada em outras regiões do país. Ouvia-se falar no "cinturão verde"onde os hortifruti se destacavam tiveram seu papel. Passaram-se os anos e o perfil do brasiliense mudou, assim como, o consumo e capacidade de financiamento e o exigente mercado candango se sofisticou e cresc...

DESINDUSTRIALIZAÇÃO

Desindustrialização no Brasil e suas causas Na literatura econômica o termo desindustrialização foi originalmente cunhado para  denominar a perda relativa do emprego industrial nos países desenvolvidos verificada a  partir da década de 1970. Mais recentemente, o conceito foi ampliado para indicar uma  perda relativa tanto do emprego quanto do valor adicionado da indústria.Inicialmente, o  processo de desindustrialização era visto como um fenômeno natural na dinâmica do  desenvolvimento, pois à medida que os países aumentavam de forma consistente a sua  renda per capita, a elasticidade renda da demanda por produtos industrializados se  reduzia, o que levava a uma diminuição relativa da demanda por esses produtos. Além  disso, o forte crescimento da produtividade no setor industrial, comparativamente aos  demais setores, acarretaria uma queda nos preços relativos dos produtos  manufaturados, levando assim a uma redução da participação do ...

Medida Protecionista Fortalece Industria Automobilística

Governo aumenta IPI do carros importados O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para todos os automóveis foi elevado em 30 pontos percentuais, para até 55 por cento. Para não serem atingidos pela taxação maior, as montadoras instaladas no Brasil deverão comprovar que se enquadram em três amplos critérios. O primeiro deles é que pelo menos 65 por cento das peças dos carros tenham sido produzidas no Brasil e no Mercosul. Além disso, as empresas deverão executar, no Brasil, pelo menos 6 de 11 etapas do processo produtivo, como pintura, fabricação do motor e montagem do sistema de embreagem. Por fim, as empresas deverão provar que realizam investimentos em pesquisa e desenvolvimento.