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Mostrando postagens com o rótulo Taxa Celic

SELIC É A MENOR

O Banco central decidiu por um novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) e demonstrou que ainda não encerrou o o ciclo de queda da taxa de juros iniciada em outubro de 2016, após 11 recuos consecutivos. A decisão tomada nesta quarta-feira (21/03) faz com que a taxa básica de juros da economia brasileira diminua de 6,75% para 6,50% ao ano, atingindo uma nova mínima histórica. Na avaliação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o novo recuo e as possíveis quedas adicionais trazem ainda mais estímulo à economia, que vem se recuperando de forma lenta. É importante ponderar, no entanto, que o cenário político e a necessidade de ajustes fiscais atuam como risco a este cenário. Importante observar também, que os juros bancários, aqueles dos empréstimos, continuam alto. Além da queda, a boa notícia é que as taxas de juros devem se manter em patamar baixo até pelo menos o final deste ano quando o governo Teme...

COPOM REDUZ JUROS BÁSICOS PARA 7% AO ANO

Pela décima vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (6) a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, de 7,5% ao ano para 7% ao ano. A decisão era  esperada pelos analistas financeiros . Com a redução de hoje, a Selic atinge o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, anteriormente o nível mais baixo da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia. Apesar do corte, o Banco Central está afrouxando menos a política monetária. De abril a setembro, o Copom havia reduzido a Selic em 1 ponto percentual. O ritmo de corte caiu para 0,75 ponto em  outubro  e 0,5 ponto na reunião de hoje. Em nota, o BC informou que a inflação está se comporta...

COPOM REDUZ SELIC EM UM PONTO, PARA 8.25% AO ANO

Em decisão amplamente esperada pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual, para 8,25% ao ano. A taxa é a menor desde maio de 2013 e implicará mudança na remuneração da poupança. O mercado debate agora o ritmo que o Banco Central (BC) adotará no próximo encontro do colegiado, marcado para 24 e 25 de outubro. Uma parte dos analistas avalia que a autoridade monetária será conversadora e reduzirá o tamanho da tesourada para 0,5 ponto percentual ou se a redução será de 0,75 ponto percentual. O resultado da inflação de agosto, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou variação positiva de 0,19% e surpreendeu positivamente o mercado. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mantém redução expressiva, o que favorece a queda de juros. Por: Antonio Temóteo

TAXA DE JUROS CELIC- OPINIÃO

Um breve comentário só pra não passar em branco pois, estava de férias e a surpresa foi muito boa. Nossas famílias estão sofrendo e pagando o preço de um política monetária que sinaliza para uma melhora nos próximos. Ainda está muito oneroso e vai ficar por algum tempo, pois essas ações do COPOM demora a refletir diretamente em nossos bolsos. Hamilton Silva- economista e blogueiro Ilan veio com arrojo de Johnny Bravo e — confesso! — me surpreendeu positivamente.    Dado o primeiro passo, expectativas adaptativas levam mercado a se preparar de antemão para mais 75 em fevereiro. A despeito do ritmo subsequente, há de virar consenso que assistiremos ao próximo especial do Roberto Carlos com Selic na casa dos 10 por cento ou menos.   Será interessante o próximo relatório Focus: IPCA de 2017 na meta (a quem duvidou que conseguiriam, meu abraço) e foco em repetir a dose para 2018. Acredite amigo ser otimista não dói.

JUROS SÓ BAIXA SE INFLAÇÃO BAIXAR

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse hoje (7) que o espaço para fazer um corte de juros maior é resultado da melhora nas expectativas para a inflação. “Esse espaço para intensificação da flexibilidade se ganha por ter capacidade de ancorar as expectativas. É como se fosse um investimento que foi muito importante e não pode ser perdido. É um investimento que nos permite ter juros mais baixos sustentáveis e por mais tempo”, disse em café da manhã com jornalistas, na sede do BC, em Brasília. Ontem (6), o BC informou, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que pode haver mais espaço para redução da taxa básica de juros, a Selic, do que o percebido anteriormente. Na semana passada, o comitê deu continuidade ao processo de redução da Selic. A taxa foi reduzida em 0,25 ponto percentual, caindo para 13,75% ao ano. Esse foi o segundo corte de 0,25 ponto percentual. Questionado sobre pressões para baixar os juros, Goldfajn disse q...

OS CINCO FATORES IDENTIFICADOS PELO COPOM QUE JUSTIFICARAM A MANUTENÇÃO DA TAXA CELIC

Ainda na nota em que anuncia a manutenção da Selic em 14,25% ao ano, o Comitê de Política Monetária do Banco Central enumera cinco fatores relacionados à inflação para justificar a decisão unânime: 1. A inflação acima do esperado no curto prazo, em boa medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; 2. Incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia permanecem; 3. Um período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação; 4. Os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais célere, permitindo ganhos de confiança e reduzindo as expectativas de inflação; 5. O nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom. O Antagonista

O COPOM DECIDIU, POR UNANIMIDADE, MANTER A TAXA SELIC EM 14,25% A.A, SEM VIÉS

O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas seguintes observações: O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom mostra perspectiva de estabilização da atividade econômica no curto prazo. Entretanto, as evidências sugerem que a economia segue operando com alto nível de ociosidade; No âmbito externo, o cenário permanece desafiador. No curto prazo, o ambiente encontra-se relativamente benigno para as economias emergentes. No entanto, a dinâmica da recuperação da economia global permanece frágil, com incertezas quanto ao seu crescimento; As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%; e As projeções condicionais do Copom para a inflação permaneceram relativamente estáveis nos horizontes relevantes para a condução da política monetária desde sua última reunião, mas recuaram em relação às projeções divulgadas no último Relatório de Inflação....