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Mostrando postagens de abril, 2011

Teoria das Finanças Públicas: As Funções desenvolvidas pelo Estado, objetivos específícos e intervenção do Governo na economia

Funções principais: Alocativas: Coordena e faz ajuste na alocação de recursos (Lei Orçamentária). Dentro desta função o Estado procura alocar recursos na produção e na oferta de bens públicos que não seriam ofertados pela inicativa privada; Existem certas atividades que pelo alto capital a ser aplicado, pelo  longo tempo de retorno do capital, pelo baixo retorno ou mesmo por simples desinteresse  da área privada, exigem a presença do Estado.  Distributiva: Ordenar a situação de desequilibrio da riqueza e da renda. A função distributiva tem como finalidade atenuar as injustiças e desigualdades sociais, através de uma distribuição mais igualitária da riqueza produzida em um país. Para alcançar a igualdade considerada justa e desejada pela sociedade o governo utiliza-se de instrumentos como: transferências, impostos, subsídios, isenções, etc.  Estabilizadora: Garantir estabilidade ao processo econômico. Das três funções do Estado, esta é a mais recente e tem como objeti

Administração Pública Brasileira: O modelo a ser seguido, características e problemas enfrentados

O Desafio de Acertar Ainda em processo de aprofundamento e adequação a Administração Pública Brasileira vive um debate(devia ser mais intenso) sem fim a respeito do modelo que deve ser absorvido pela gestão. Em simpósio realizado em 13 de abril sobre "Inovação em Gestão Pública" a ministra Mirian Belchior ressaltou que, para alcançarmos o objetivo de erradicar a pobreza e prosseguir as mudanças iniciadas no governo Lula, “teremos que enfrentar sistemicamente e com empenho ainda maior os desafios de inovação na gestão, tanto na área pública, quanto na privada”. No Brasil basicamente três modelos de Administração Públicas foram e estão sendo utilizados: O Modelo Patrimonialista;  Com base estamental e com uma ausência clara de separação entre o público privado e uma aristocracia muito fortalecida privilegiada. Nota-se o vencimento desse modelo . Gerou um nepotismo desenfreado e criou um clientelismo cultural. Esse modelo não tem mais espaço na Administração Pública br

BB nas entranhas dos EUA

Sim nas entranhas do capitalismo moderno, nas entranhas do maior país capitalista. Sociedade de economia mista e com ações de quase 70% da União, o Banco do Brasil começa a execução do plano de internacionalização de suas atividades. A compra do Eurobank, por US$6 milhões de doláres, marca o inicio de grandes aquisições. Bem verdade que as cifras anunciadas sinalizam a modéstia, mas como atitude simbólica isto merece muito mais que uma crítica simplista. Marca uma atuação no varejo que o Banco do Brasil planeja de forma sistemática. O banco americano tem capital de US$ 102,1 milhões e administra uma carteira de crédito de US$ 74,8 milhões. O patrimônio líquido da instituição é avaliado em US$ 5,5 milhões. A Aquisição gera nos Brasileiros uma grande expectativa de novas e para isso esperamos crescer ainda mais neste ramo bastante competitivo. Bem verdade que o foco é empréstimos para aquisições imobilárias, mas tem que haver um começo e começar por aí já se sabe ser algo de grande val

Filhinho de papai

A geração de 77 a 97, não tem necessidade de sair de casa e constituir um lar próprio, segundo pesquisa da TBS Research. Em entrevista a Infomoney o diretor comercial da empresa afirma que esses jovens precisam estudar mais e isto faz com que eles analisem os custos e concluem ficar protegidos na casa dos pais. E não é por falta de renda é o que revela as amostras feita pela pesquisa (veja o video com a entrevista no link a baixo ). Já numa crise financeira-econômica, internacional ou local, esses indivíduos ficam protegidos pelo supo rte e estrutura da familia. Os maiores custos desses indivíduos são com a aparência e diversão, pois precisam de auto afirmação e "curtir a vida". http://www.infomoney.com.br/de-olho-no-bolso/noticia/2089028-jovens+adultos+que+moram+com+pais+sao+mais+protegidos+crise

Banco passa a perna em investidor

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mara-luquet/MARA-LUQUET.htm Se isto acontece com um investidor experiente imaginem o que acontece com quem não tem experiência e não initimidade com o mercado de ações; Esse cliente foi prejudicado, poderia mudar de banco e ainda processar essa instituição que ao invés de prestar um serviço ao cliente aproveitou-se e cobrou o serviço mais oneroso.

Recessão é preciso

As preocupações de Tombini e do restante da equipe econômica do governo, neste momento, é com as crescentes altas da inflação e o rompimento da meta anual em torno dos 6,5%. O atual presidente do Banco Central terá um trabalho duro para segurar o consumidor brasileiro e convence-lo de que agora não é momento para isso.   Convencer o brasileiro de que agora não pode comprar é extremamente complicado, afinal foram anos e anos sem poder usufruir do que o capitalismo tem de melhor, adquirir bens. As próximas reuniões do COPOM vão ser as mais tranquilas dos últimos tempos, pois é ponto pacífico as altas na taxa celic (duas de meio). O que realmente vai enaltecer essas reuniões é a necessidade do pé no freio. E isto tem um significado ainda mais preocupante, UMA RECESSÃO. Sim, neste momento da conjuntura mundial seria a pior palavra para Tombini. As taxas serão elevadas até as reuniões de agosto de 2011, terceiro trimestre, onde o IPCA (índice de Preços ao Consumidor Amplo) antigirá o auge e

Acessibilidade

Impressionante! Mas as pessoas que tentam falar com o governador do Distrito Federal não conseguem e nem um retorno ou satisfação da assessoria conseguem. Por outro lado o vice, Tadeu Filipelli, retorna todas as ligações. Tá certo! O governador é muito ocupado, todavia, muitos dos "feed backs" são de extrema importância para o GDF.

Revanchismo e apatia

É visto em vários cantos da cidade algumas pichações de pessoas que se identificaram com o governo de José Roberto Arruda. Pichações do tipo: "Graças a essa obra chego mais cedo em casa...... oh que saudade do Arruda!" Realmente tinha que ser através de pichações que estes cidadãos poderiam se manisfestar, até porque se vierem a público de outra forma serão considerados comparsas do governo mais corrupto que Brasília já teve. É desses meios de comunicações que a marginalidade se manifesta.  Não se pode negar que as parcerias com o setor privado foram um sucesso no que tange a prazo e a eficácia das obras e principalmente a relevância de algumas outras  significativas para a sociedade brasiliense. Já foi. A pauta agora é a apatia com que se tem testemunhando o governo petista na capital federal. Muitas são as necessidades da cidade, mas todos acreditaram que o governo de Agnelo poderia ser mais presente. Não, não é. Moroso nas ações simples e burocrático nas execuções fundamen

Mais uma medida para conter a inflação

O governo anunciou mais uma medida para se tentar segurar a alta inflação que tem sido pressionada pela elevada subida das comoditties.  A alíquota passa dos atuais 1,5% para 3% nas operações para pessoas fisícas. M antega também admitiu a possibilidade de outras medidas para segurar a elevação do crédito e da demanda. desde o ano passado que o governo vem tomando uma sérias de iniciativas para conter o aquecimento da economia e manter a inflação dentro dos objetivos da política econõmica do governo. Uma melhor coordenação nestas ações indicam o sucesso, no entanto, ainda não se atingiu os patamares que a equipe econômica deseja e já se aceita o rompimento da meta de 4,5% estabelecida para 2011. Várias foram as medidas tomadas pelo governo a saber redução  dos prazos de financiamento nas compras de veículos, Aumento no recolhimento do compulsório pela instituições bancárias dentre outras, mas até o momento a conjuntura internacional e mesmo problemas de sazonalidade tem comprometido a

Brasil desenvolvido, Brasil com problemas dos "desenvolvidos"

" Nunca se ouviu falar na história desse país" uma violência que culminasse em um atentado contra crianças inocentes como se viu em Realengo, no Rio de Janeiro. O Brasil comemora números nunca vistos em nossa economia, nunca  vistos em nosso Produto Interno Bruto, nunca vistos nos preços do combustível (pelo menos nos últimos vinte anos) e nunca visto pela economia internacional no quesito avaliado pelas agências de risco. Estamos sendo bem avaliados. Excelente. Mas a reflexão que se deve ser feita é  sobre o Brasil que nunca deixou de neglicenciar direitos humanos nem nunca foi um paraíso na distribuição de renda, nem muito menos atingiu educação atingiu parâmetros que honrasse estar na posição de destaque em que se encontra.  Ainda continuamos com o MST em plena atividade e grupos minoritários "que não acrescentam em nada a sociedade" a impor comportamentos culturais e sócio econômicos ao Brasil como se redescobrissem a roda. Não queremos ditaduras impostas por dó

Telebrás a 256K !!

Em maio do ano passado o governo federal anunciou um plano que prevê ampliar o acesso à banda larga por um preço mais acessível a 39,8 milhões de residências até 2014. Hoje são cerca de 12 milhões de usuários residenciais, segundo dados do governo. Os tarifas atrativas variando de R$15,00 até R$35,00 e uma velocidade de banda larga de 256KBps(modesta). A reativação da Telebrás é bem vinda ao processo de democratização da informação e a "horizontalização" de inclusão digital. No entanto veremos um processo inverso à privatização (mais uma intervenção do Estado). A Telebrás foi extinta em 1998 e chegou a ser uma das maiores estatais do país.  Além do uso militar, a Telebrás, poderá competir com a Embratel na venda de serviços. Hoje já funciona em uma velocidade do século de quando foi extinta.