As preocupações de Tombini e do restante da equipe econômica do governo, neste momento, é com as crescentes altas da inflação e o rompimento da meta anual em torno dos 6,5%. O atual presidente do Banco Central terá um trabalho duro para segurar o consumidor brasileiro e convence-lo de que agora não é momento para isso. Convencer o brasileiro de que agora não pode comprar é extremamente complicado, afinal foram anos e anos sem poder usufruir do que o capitalismo tem de melhor, adquirir bens. As próximas reuniões do COPOM vão ser as mais tranquilas dos últimos tempos, pois é ponto pacífico as altas na taxa celic (duas de meio). O que realmente vai enaltecer essas reuniões é a necessidade do pé no freio. E isto tem um significado ainda mais preocupante, UMA RECESSÃO. Sim, neste momento da conjuntura mundial seria a pior palavra para Tombini. As taxas serão elevadas até as reuniões de agosto de 2011, terceiro trimestre, onde o IPCA (índice de Preços ao Consumidor Amplo) antigirá o auge e baterá as metas de inflação do governo.
Simbologia A imagem (foto) marcante e mais simbólica da semana foi sem dúvida nenhuma a do governador Ibaneis Rocha na Ceilândia cercado de políticos "peso pesados" da Capital. Ladeado de Flávia Arruda (PL) o encontro sinaliza para uma aliança sólida neste ano de 2022. 'Puliça' O encontro de Ibaneis foi no reduto mais cobiçado da Capital, a Ceilândia (maior colégio eleitoral do DF), onde a foto fala mais do que qualquer palavra. O anfitrião, o delegado Fernando Fernandes estava com sorriso de orelha a orelha com apoio e prestígio. O delegado deverá se filiar ao partido Republicanos com a benção de Ibaneis. Volta à Cena O empresário e ex-senador Luiz Estevão que agora goza de liberdade volta aos pouquinhos à cena política e parece já influenciar definitivamente alguns poucos políticos da Capital, principalmente os distritais. Luiz tem política nas veias e participou discretamente de algumas "confras" ao lado da esposa Cleucy. Decisão Fraga erra na tá
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