Na semana passada a Grécia decretou formalmente um calote no Fundo Monetário Internacional (FMI), ao deixar de pagar 1,6 bilhão de Euros. Não que isto não tenha importância para nós brasileiros, mas os efeitos em nós serão muito menores do que outras ações caseiras resultantes da corrupção e da ingerência estatal predominante no governo brasileiro. O que as autoridades do Banco Central (BC) deverão fazer, é monitorar com muita atenção os efeitos do "calote" na economia européia de forma a minimizar os efeitos, aqui, daquele que é o maior importador de produtos brasileiros do continente. O enigma maior serão os efeitos dos investidores europeus em outras nações mundiais. Hamilton Silva: Blogueiro Os maiores problemas que a equipe econômica enfrenta nesse turbilhão de notícias ruins, as externas não parecem incomodar tanto quanto as que passo a ressaltar. A primeira delas, a alta probabilidade de o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitar as contas de 2014 d...