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HÁ ESPAÇO PARA A INDÚSTRIA NO DF




A História mostra que até dá para mudar

Temos em Brasília, como maiores formadores de opinião, os funcionários, servidores e empregados públicos, esses são responsáveis pela maior parte do consumo e pelo desenvolvimento do Distrito Federal. Essa é a cultura da capital federal. Os comerciários são a segunda maior categoria desde a fundação planejada do planalto central.
Sempre houve uma parcela da população que questionou o papel da capital na construção do produto interno bruto. O que temos, hoje, são autoridades criando condições para se implementar nesta região uma capacidade produtiva que "nunca na história desse país" houve. Uma indústria enraízada e produtiva, com tecnologia já implementada em outras regiões do país. Ouvia-se falar no "cinturão verde"onde os hortifruti se destacavam tiveram seu papel. Passaram-se os anos e o perfil do brasiliense mudou, assim como, o consumo e capacidade de financiamento e o exigente mercado candango se sofisticou e cresceu, graças à renda per capita local.

O Futuro é incerto com essas inciativas

Pelo menos as promessas são animadoras. Os responsáveis por estimular o desenvolvimento econômico do Distrito Federal têm na ponta da língua o que fazer para aproveitar o potencial da indústria na próxima década. Entre as diretrizes, algumas em elaboração e outras somente no campo das ideias, há programas de incentivo, planos de atração de empresas e consolidação de áreas destinadas à consolidação do parque fabril.
O governo pretende anunciar, ainda este ano, a chegada ao território candango de mais uma indústria farmacêutica. A empresa, cujo nome é mantido em sigilo para não atrapalhar as negociações, pertence a um dos maiores grupos nacionais do ramo. A implantação está prevista para o Polo JK, em Santa Maria. Até o fim de 2014, outras quatro fábricas de grande porte — dos segmentos alimentício e de tecnologia da informação — devem confirmar instalação na capital do país.

A realidade é dura, houve alguns governos atrás que tentaram criar uma "Cidade Digital" e fracassaram. Houve outro senador que disse levar a banda larga para todos sem distinção. Fracassou, pelo menos até o momento. Desejamos que não fiquesó na vontade. Afinal mudar a cultura e a vocação da cidade muitos querem, mas poucos conseguiram tirar o norte da mais linda cidade do mundo. Doar lotes, não parece ser a mais inteligente estratégia. Mas, para começar, pode té ser. Já vimos que alguns incetivos ajudam, mas não sedimentam. Vamos aguardar e ajudar no que for necessário. Afinal somos cidadão muito ativos. 

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