Pular para o conteúdo principal

ANÚNCIO DO MESSIAS - OPINIÃO

Hamilton Silva: Economista, jornalista, cristão e blogueiro

Quando nos deparamos com grandes traumas ou não entendemos exatamente o  que acontece em nossos dias logo clamamos a Deus, para os que nele acredita, bom até os ateus também, mas enfim. Existe em nosso meio uma grande e obscura vala entre os fatos da República e os anseios sociais (repleto de incertezas).

O problema brasileiro, hoje, é mais moral do que ideológico. Não se trata de luta de classe , mas definitivamente de uma luta campal digna de um FLA x FLU sem precedentes. Os líderes cheio de suas imoralidades, hostilizados; e se não houver algum tipo de esforço conjunto para recuperar o crédito do escol social, o país ficará de protesto em protesto em redes sociais sem nenhuma solução por décadas.

Já escrevi aqui inúmeras vezes sobre a escória da raça humana que explora outra raça "sub-humana" que inerte e atônita diante do escárnio das autoridades constituídas  pelo sistema políticos pela imoralidade de seus discursos moralistas sequer olham pra si como sendo responsável pelos desmandos. Olhe para o Rio de Janeiro. Veja quantos estão envolvidos na malandragem boazinha, sem maldade, sem consequências. 

João Batista foi o último dos profetas que anunciaram a vinda de Jesus. Ele era primo de Jesus e preparou o caminho para Seu ministério. Ele viveu no deserto até começar seu ministério, não bebia álcool, vestia roupa de pêlo de camelo e comia gafanhotos e mel.pregava que as pessoas precisavam se arrepender de seus pecados para serem perdoadasEra preciso se arrepender e viver de maneira que agrada a Deus.

Antes do Messias ser anunciado definitivamente por João Batista a sociedade vivia sem muitas esperanças, sem muita organização e sem uma referência, um arquétipo. Precisamos de um. Pois muito bem, ainda não enxerguei um João Batista, um anunciador, quem dera haver indícios do verdadeiro Messias, a vinda de alguém que possa de forma definitiva salvar o País e nossa cidade das maledicências e dos pecados só vistos na antiga Babilônia. Isso vale para o Brasil e para Brasília.

Portanto sugiro para o momento uma reflexão dos atos individuais  baseado na esperança e nas ações positivas, sem subir no palanque ou arquibancada desejando  soluções para a complexidade que o momento exige e sinalizando para ações definitivas de cidadão que há em nós.


LEIA TAMBÉM


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flag...

Lulômetro

No cerne da disputa eleitoral de 2002 no Brasil, o Banco Americano Goldman Sachs criou um termômetro para medir as reações do mercado.   Batizado de "Lulômetro", o indicador apontava a disparada do dólar em relação ao real confome aumentava a probabilidade de eleição de Lula.   O temor dos investidores de que Lula realizasse uma alteração brusca na condução da política econômica, recém-estabilizada pelo Plano Real, levou a moeda norte-americana a patamares históricos em relação ao real. Era o chamado “risco Lula”.  O impacto na economia era gritante: só não via quem não queria ver...   A cotação livre do dólar no mercado financeiro, no início de 2002, era de R$ 2,60. Em outubro, o mês da eleição, a moeda americana chegou a R$ 4,00, até então a maior cotação desde o Plano Real, criado em 1994.   O “apelido” do episódio ficou marcado pela analogia com o (então futuro) presidente Lula. Além disso, o Lulômetro ganhou notoriedade pela polêmica...

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chama...