Segundo representantes da Moody's e da Standard & Poor's, fatores
como a renegociação das dívidas dos Estados e o reajuste de salários de
funcionários públicos e do Bolsa Família, que tem rendido crescentes
críticas ao governo do presidente interino Michel Temer, por piorarem
ainda mais o buraco fiscal, não mudam o cenário de longo prazo
A atenção de grandes agências de classificação de risco em relação ao Brasil segue voltada para a capacidade do governo interino de aprovar propostas no Congresso para corrigir a deterioração fiscal do país, e não tanto para medidas adotadas que aumentam o rombo orçamentário no curto prazo.
A atenção de grandes agências de classificação de risco em relação ao Brasil segue voltada para a capacidade do governo interino de aprovar propostas no Congresso para corrigir a deterioração fiscal do país, e não tanto para medidas adotadas que aumentam o rombo orçamentário no curto prazo.
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