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CESTA BÁSICA SOBE E SALÁRIOS DO FUNCIONALISMO NADA

Colocar na mesa o conjunto de 13 produtos considerados básicos para a alimentação do brasileiro ficou mais caro no mês de abril, em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Os alimentos que mais influenciaram o aumento da cesta básica foram o óleo de soja, o feijão, o leite, o pão, o tomate e a batata. A Pesquisa Nacional da Cesta Básica constatou que, em abril, o movimento de alta foi inverso ao apurado em março, quando a cesta ficou mais barata em 11 cidades, principalmente, por influência da queda dos preços da carne bovina naquele mês. No grupo de alimentos que mais influenciaram o aumento do valor médio, o óleo de soja subiu em 14 cidades; o feijão apresentou alta em 12 localidades; e o leite, o pão e o tomate tiveram elevação em dez capitais. A batata também subiu de preço em oito das nove capitais em que o custo do produto é acompanhado, com destaque para Goiânia, onde os preços subiram 2...

POUPANÇA -BREVE HISTÓRICO

Para Nós Conservadores De uma hora para outra, o debate no mercado sobre a política monetária não é mais apenas sobre como o Banco Central lida com a inflação. Com a Selic em 9% e ainda apontando para baixo, o debate passou a incluir a caderneta de poupança. A poupança é um investimento bem simples. Paga uma taxa fixa de 0,5% ao mês – mais TR – a todo investidor, em qualquer banco, seja qual for o valor da aplicação (a idéia de se tributar saldos acima de R$ 50 mil surgiu em 2009, mas não vingou). A taxa de 0,5% ao mês equivale a 6,2% ao ano, livre de impostos. Com a Selic apenas um pouco mais baixa do que o nível atual, a poupança passa a competir com fundos de investimento, possivelmente reduzindo a demanda por títulos públicos. Na prática, portanto, a poupança define um piso para a Selic. Mesmo no nível atual, um fundo atrelado à Selic, dependendo da taxa de administração, já pode pagar menos do que a caderneta. As ideias que têm surgido na imprensa para lidar com essa questão ...

HÁ ESPAÇO PARA A INDÚSTRIA NO DF

A História mostra que até dá para mudar Temos em Brasília, como maiores formadores de opinião, os funcionários, servidores e empregados públicos, esses são responsáveis pela maior parte do consumo e pelo desenvolvimento do Distrito Federal. Essa é a cultura da capital federal. Os comerciários são a segunda maior categoria desde a fundação planejada do planalto central. Sempre houve uma parcela da população que questionou o papel da capital na construção do produto interno bruto. O que temos, hoje, são autoridades criando condições para se implementar nesta região uma capacidade produtiva que "nunca na história desse país" houve. Uma indústria enraízada e produtiva, com tecnologia já implementada em outras regiões do país. Ouvia-se falar no "cinturão verde"onde os hortifruti se destacavam tiveram seu papel. Passaram-se os anos e o perfil do brasiliense mudou, assim como, o consumo e capacidade de financiamento e o exigente mercado candango se sofisticou e cresc...

ETERNO OTIMISTA, APESAR DO QUE ESCREVO HOJE

Tudo indica que entramos bem abaixo das expectativas de crescimento nesse ano de 2012, e que nós não atingiremos algumas metas. A crise definitivamente nos abordou. Nossa produção industrial vem caindo há seis meses consecutivos, segundo dados da CNI, o indicador da Confederação atingiu 45,6 pontos numa escala de 100 pontos, onde valores acima de 50 pontos, da atividade, do emprego e do estoque acumulado.

O BRASIL, UMA PREFEITURA?

Outro dia vi uma reportagem em grande sítio de notícias que fiquei chocado e preocupado. Dizia que a presidente Dilma estaria governando como  uma prefeita governa um município. Eita Deus tomara que tenha lido errado. Todavia é pouco provável que o que eu entendi fosse algo que realmente esta´acontecendo, afinal nosso maravilhoso país é de dimensões continentais e de riqueza maior que qualquer prefeitura. Ora, li errado, tenho certeza!

O MOMENTO EXIGE SANGUE FRIO PARA INVESTIDORES

BRASIL Os juros estão caindo e as empresas em breve terão de se arriscar para melhorar a rentabilidade do dinheiro em caixa. Vão investir este dinheiro a onde? Estoques? Ações? Títulos de bancos mais arriscados? Comprar empresas? Investir no próprio negócio? Ficará difícil manter o lucro em um lugar seguro como hoje... "As empresas de capital aberto têm em caixa mais de R$ 280 bilhões e essa montanha de recursos não utilizados torna-se bem menos rentável com os cortes sucessivos na taxa básica de juros (Selic) feitos a partir de agosto e acentuados na semana passada. Mas isso não está funcionando como incentivo para que as empresas reduzam sua liquidez acelerando ou ampliando investimentos no setor produtivo ou reduzindo seus níveis de endividamento. No Brasil, o saldo em caixa ! representa 11% do total de ativos das empresas abertas, bem acima do índice visto nos Estados Unidos, por exemplo, que está próximo de 6% e é o mais alto em seis décadas, como apontou o blog "O Es...

A TAXA SELIC POR VOLTA DO 6%

A Selic vai convergir para a TJLP, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ), em referência à taxa básica de juros (Selic), hoje em 9,75% ao ano, e à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6% ao ano. A TJLP baliza os empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "A Selic vai convergir para a TJLP, isso vai acontecer, fique seguro", disse Mantega a Lindbergh fora dos microfones, mas à frente dos demais senadores e ouvintes da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado Federal. Desde 31 de agosto do ano passado, o Banco Central (BC) já reduziu a Selic em 2,75 pontos percentuais – o último corte ocorreu na semana passada, quando o BC acelerou o relaxamento da política monetária, ampliando a magnitude do corte do 0,5 ponto percentual praticado entre agosto e janeiro para uma redução de 0,75 ponto percentual. A ata da reunião do Comitê de Política Monetári...