Com tanto atraso e baixo rendimentos no conhecimento por parte de nossos estudantes, e por parte até mesmo de professores um dia sequer de paralisação já faz estragos imensuráveis ao timing do aprendizado.
Prestam um deservico quando militam contra a reforma da previdência, mas principalmente quando ignoram o estado de falência das contas públicas e distorcem o debate sobre contigenciamento nas verbas da educação. Talvez a razão, talvez, estivesse ao lado dos professores se reclamassem por aumentos salariais e melhores condições de ensino.
Há muito tempo paralisações e greves não resolvem nada.
Prejudicam alunos (pais) , os próprios professores (resguardados pela estabilidade) e o Estado, que consome vultosas quantias mantendo o sistema educacional.
Outra coisa que não entendi: se o contigenciamento alcança o ensino superior porque teve professores do ensino básico na manifestação?
A paralisação não tem haver com corte em verbas públicas. A manutenção de notícias falsas é o que interessa.
Os educadores repassaram o conteúdo de "contigenciamento" descrito pelo ministro Abraham Weintraub ?
da Economia, do qual Paulo Guedes é titular, e esteve várias vezes aqui, explicou que, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, temos que começar a contingenciar quando a receita não corresponder ao que foi orçado no ano anter
Creio que não. Não há interesse em falar a verdade. O único interesse é retomar a agenda de manifestações contra o governo, eles são um dos focos da dita"resistência"
esquerdista.
A questão não é repor aulas perdidas, a questão é nao parar. Reposição de aula não recupera o tempo perdido, haja vista o tempo em que os alunos ficaram em casa sem um direcionamento educacional apropriado. E sabido que sempre que se repõe aulas a integralidade e sintonia dos alunos são de longe prejudicadas.
De um universo de 26 mil professores ativos(dados do site da secretaria de educação) da rede pública no Distrito Federal apenas 6 mil estiveram na esplanada para executarem um plano da militância. Ou seja apenas 1/4, dados que descortina outra realidade: professores estão cansados de militar numa causa perdida: a militância financiadora de sindicatos e partidos políticos corruptos.
Simbologia A imagem (foto) marcante e mais simbólica da semana foi sem dúvida nenhuma a do governador Ibaneis Rocha na Ceilândia cercado de políticos "peso pesados" da Capital. Ladeado de Flávia Arruda (PL) o encontro sinaliza para uma aliança sólida neste ano de 2022. 'Puliça' O encontro de Ibaneis foi no reduto mais cobiçado da Capital, a Ceilândia (maior colégio eleitoral do DF), onde a foto fala mais do que qualquer palavra. O anfitrião, o delegado Fernando Fernandes estava com sorriso de orelha a orelha com apoio e prestígio. O delegado deverá se filiar ao partido Republicanos com a benção de Ibaneis. Volta à Cena O empresário e ex-senador Luiz Estevão que agora goza de liberdade volta aos pouquinhos à cena política e parece já influenciar definitivamente alguns poucos políticos da Capital, principalmente os distritais. Luiz tem política nas veias e participou discretamente de algumas "confras" ao lado da esposa Cleucy. Decisão Fraga erra na tá
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