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A SELEÇÃO BRASILEIRA E A GERAÇÃO MIMIMI

Foto: Internet

Não à toa fomos eliminados da maior competição de futebol do mundo, O Brasil eliminado pode não significar nada para uma sociedade muito modificada pelos comportamentos controversos de uma geração dominada pela falta de respeito e de uma construção capenga do Plano Nacional de Educação.

Enquanto muitos jovens vivem numa linha de pobreza e tem em suas mentes objetivos lúdicos inatingíveis. o de ser uma celebridade do futebol, a maioria dos brasileirinhos sem arquétipos saudáveis mentalmente tem o tal "menino Ney", que  esbanja saúde física e uma demência que contamina muitos de nós brasileiros superficializados pelas bandeiras minimalistas rançosas.

Com comportamento passivo agressivo, a geração do "Menino Ney; cai cai" de copa em copa, assassina o português nas redes sociais e ignora uma nação, quando se quer concede entrevista ao público de duzentos milhões. A geração do "menino Ney" se vitimiza e torna-se uma vergonha para o futebol.


Com mães e pais à beira de um colapso nervoso, muitos de nossos jovens e crianças se tornam adultos muito tardiamente e transformam as vidas dos adultos responsáveis por estes, numa verdadeiro saco de emoções negativas. Mimadas e cheia de vontades a geração Y (millenialls) pouco tem construído para uma sociedade produtiva e profissionalizada, pelo contrário com  reclamação em excesso gera falta de compromisso e até uma baixa nos resultados. Esse pensamento gera, também, um prejuízo na geração de um pensamento construtivo.

As inúmeras quedas no campo de futebol, do "menino Ney" revela o  caráter dissimulado de uma pessoa que desrespeita o próximo e ignora as regras do jogo; as autoridades constituídas. Ninguém respeita mais ninguém. Ele configura o ápice da crise moral em que vivemos. Alguns afirmam que os maus resultados seria a má influência vem de outro modelo; seu pai.

Não a toa não figurou entre os Top Ten do mundo e começou essa semana divulgando vídeo publicitário no mínimo ridículo patrocinado por empresa de barbear. O investimento não valeu à pena afirmam alguns, mas quem acreditaria numa geração liderada por arquétipo de um '"monstro"?

Por:Hamilton Silva - Jornalista


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