Pular para o conteúdo principal

PRODUZA VOCÊ MESMO - CASA THOMAS JEFFERSON INAUGURA MAKER SPACE



Foto: Ascom Thomas Jefferson
Com metodologia inovadora, instituição abre as portas de um espaço educacional destinado à idealização e execução de projetos, com suporte para viabilizá-los na prática

Pioneira e vanguardista, a Casa Thomas Jefferson traz para a capital federal um conceito diferenciado de educação. Dia 09 de agosto, a instituição inaugura o primeiro maker space de um centro binacional na América do Sul. O novo espaço foi instalado na unidade da Asa Norte (606 Norte) para atender adultos, jovens e crianças, estimulando o espírito empreendedor, autônomo, criativo e inventivo.
O maker space ou “espaço para se fazer” é mais do que uma simples sala de aula. É um ambiente de aprendizagem que estabelece um elo paradoxal entre teoria e prática, passado e futuro, o simples e o complexo. Em resumo, um maker space nada mais é que um local onde o conhecimento é verificado, testado e posto à prova. Por meio da experimentação e de uma pesquisa original, mediada por professores e tutores, os alunos desenvolvem um projeto autoral.
Em 600m², que incluem salas-laboratórios, resource center e auditórios, a instituição investiu em equipamentos para dar suporte aos estudantes, como máquinas de costura, impressoras, cortadores a laser e até mesmo uma impressora 3D. Tudo para que se possa executar os projetos de forma realista, para que se tornem startups viáveis e autossustentáveis.
O objetivo central do espaço é ir além dos alunos da própria instituição em suas atividades, algumas gratuitas inclusive. A proposta abrange o envolvimento da comunidade para fomentar a produção de conhecimento dentro da Casa Thomas Jefferson. O compromisso da instituição sempre foi com a educação, por isso trabalha-se com o intuito de abrir um espaço de efervescência cultural. Abrem-se as portas de um ambiente de acolhimento e maturação de boas ideias.
O indivíduo maker
Para se compreender melhor o que almeja esta metodologia, é preciso entender o que é um maker. O conceito foi apresentado pela primeira vez por Dale Dougherty em 2005, que deu início ao movimento nos Estados Unidos. Para ele, a sociedade chegou a um ponto de exacerbado consumo e imediatismo.
A partir disto, ele viu a necessidade de instigar as pessoas à criação, criatividade e reflexão, mas principalmente da execução. De uma forma mais estreita, é o melhor aproveitamento dos recursos naturais e dos objetos. Do ponto de vista amplo, é ser o protagonista de um processo empreendedor, que se propõe e desenvolver soluções para problemas cotidianos.
Ensino da língua inglesa
Um dos pilares da Casa Thomas Jefferson é o ensino da língua inglesa. Por isto, as aulas, oficinas e workshops oferecidos são ministrados em inglês, desenvolvendo o pensamento no idioma e exercitando-o. Afinal, o inglês é fundamental para que uma startup cresça e conquiste o mundo. O aluno precisa ser capaz de elaborar, apresentar e comercializar projetos na língua mais utilizada no mundo business.
A Casa Thomas Jefferson
Fundada em 1963 na recém-inaugurada capital federal, a Casa Thomas Jefferson é um centro binacional, sem fins lucrativos. Isto significa que o nosso principal objetivo é promover o intercâmbio cultural entre dois povos do continente americano: o Brasil e os Estados Unidos. Este intercâmbio se dá por meio do ensino da língua inglesa e da promoção da cultura dos dois países. Por isso, além dos cursos regulares e especiais, elaborados de acordo com as mais modernas técnicas de ensino, são oferecidos uma série de serviços que estão à disposição da comunidade. Atualmente conta com seis unidades: Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Sudoeste, Taguatinga, Águas Claras, além de polos em escolas parceiras.
 
Serviço
Maker Space Casa Thomas Jefferson
Endereço: SGAN 606 Bloco B (entrada pela L3) – Brasília-DF

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chamados "bens econômicos". Por exemplo: as 

Monopólio Artificial e Monopólio Natural, você sabe qual a diferença?

Hamilton Silva é jornalista e economista O monopólio natural  Um monopólio pode ser natural ou artificial.  No primeiro caso, o monopólio é consequência de que é o monopolista que melhor oferta o valor – um bem ou serviço – naquele contexto. O monopólio natural não conta com nenhuma barreira protetora ou privilégio; é simplesmente a melhor das possibilidades disponíveis no momento. Isto é, dadas às circunstâncias, qualquer um pode tentar competir diretamente com o monopolista, mas enquanto não ocorre isso é ele quem melhor satisfaz as necessidades dos consumidores, dadas as alternativas.  Se certo cirurgião é o único cirurgião no mundo que realiza o transplante de um determinado órgão vital, ele detém o monopólio desta habilidade. Do mesmo modo, outros valores cuja oferta é naturalmente restrita são monopólios naturais.  Se um monopólio natural traz ao monopolista benefícios especialmente grandes, estes benefícios chamarão a atenção da sociedade, que canaliza