A comunidade evangélica do Sol
Nascente estará reunida neste sábado (02), para uma espécie de desagravo
contra o terror praticado pela Agefis do governador Rodrigo Rollemberg
que destruiu na semana passada, cerca de 400 casas habitadas alem de dez
templos de denominações diferentes ligadas a União das Igrejas
Evangélicas Independentes do Distrito Federal.
O trecho 3 do Condomínio Gênese, ao lado da quadra de esportes, no Sol Nascente, promete ser movimentado por um grande numero de evangélicos e por não evangélicos em uma programação que terá inicio às 9 da manhã com a distribuição de roupas, cobertores e distribuição de alimentos para as famílias que estão morando de baixo de lonas, após terem suas casas derrubadas pelo governo socialista.
Os pastores que tiveram suas igrejas derrubadas pela Agefis, querem mostrar, que alem do trabalho espiritual, as denominações evangélicas desenvolvem um trabalho social para pessoas esquecidas e abandonadas pelas políticas públicas de governo.
O Pastor João Dito, um dos principais organizadores do evento, informou ao Radar que cerca de 100 pastores ligados a União das Igrejas Evangélicas Independentes do Distrito Federal já confirmaram presença ao ato de pregações e louvores. O movimento denominado “O mal se paga com o bem” fará ainda o mutirão da aposentadoria, atendimento jurídico, exame de vista, corte de cabelos e aplicação de flúor.
A comunidade com mais de 100 habitantes só é vista pelo governo e por candidatos em época de eleição. Líderes comunitários contam que o então candidato Rodrigo Rollemberg prometeu nas suas “rodas de conversas” que iria regularizar, colocar postos de saúde, escolas, luz, água e asfalto se eleito. “Hoje ele é o governador do DF e a única obra que mandou para o Sol Nascente foi a obra da destruição de sonhos e da fé da população”, disse o Pastor João Dito que teve a sua igreja derrubada.
O que diz João Dito é verdade. Uma das primeiras medidas tomadas por Rodrigo Rollemberg no inicio do seu governo foi montar uma operação de guerra e partir com sangue no olho pra cima da comunidade do Sol Nascente destruindo cerca de 510 casas habitadas, sem dar qualquer alternativa para as mais de 1600 pessoas desabrigadas.
De lá para cá o Sol Nascente e o Por do Sol passaram a ser o saco de pancadas do Estado opressor. Na semana passada, a Agefis gastou mais de R$ 1 milhão para botar no chão 345 casas e dez igrejas evangélicas, segundo as lideranças comunitárias.
“Temos centenas de pessoas, entre homens, mulheres crianças e idosos morando debaixo das lonas por não ter alternativa de escolha”, disse o Pastor João Dito.
Depois das derrubadas das casas e das humilhações praticada pelo Estado ficaram para trás as marcas da violência. Quem visita as famílias depois das barbáries praticadas pelo governo Socialista descobre o tamanho do trauma que vivem as suas crianças.
Psicólogos evangélicos fazem um trabalho voluntario de assistência às famílias atingidas e abandonadas pelo governo Rollemberg. O movimento evangélico marcado para este sábado vai muito além da ajudar que visa juntar os cacos sociais deixados para trás por cada operação da Agefis: “Quem apanha nunca esquece”, diz o cidadão João Dito.
Da Redação Radar
O trecho 3 do Condomínio Gênese, ao lado da quadra de esportes, no Sol Nascente, promete ser movimentado por um grande numero de evangélicos e por não evangélicos em uma programação que terá inicio às 9 da manhã com a distribuição de roupas, cobertores e distribuição de alimentos para as famílias que estão morando de baixo de lonas, após terem suas casas derrubadas pelo governo socialista.
Os pastores que tiveram suas igrejas derrubadas pela Agefis, querem mostrar, que alem do trabalho espiritual, as denominações evangélicas desenvolvem um trabalho social para pessoas esquecidas e abandonadas pelas políticas públicas de governo.
O Pastor João Dito, um dos principais organizadores do evento, informou ao Radar que cerca de 100 pastores ligados a União das Igrejas Evangélicas Independentes do Distrito Federal já confirmaram presença ao ato de pregações e louvores. O movimento denominado “O mal se paga com o bem” fará ainda o mutirão da aposentadoria, atendimento jurídico, exame de vista, corte de cabelos e aplicação de flúor.
A comunidade com mais de 100 habitantes só é vista pelo governo e por candidatos em época de eleição. Líderes comunitários contam que o então candidato Rodrigo Rollemberg prometeu nas suas “rodas de conversas” que iria regularizar, colocar postos de saúde, escolas, luz, água e asfalto se eleito. “Hoje ele é o governador do DF e a única obra que mandou para o Sol Nascente foi a obra da destruição de sonhos e da fé da população”, disse o Pastor João Dito que teve a sua igreja derrubada.
O que diz João Dito é verdade. Uma das primeiras medidas tomadas por Rodrigo Rollemberg no inicio do seu governo foi montar uma operação de guerra e partir com sangue no olho pra cima da comunidade do Sol Nascente destruindo cerca de 510 casas habitadas, sem dar qualquer alternativa para as mais de 1600 pessoas desabrigadas.
De lá para cá o Sol Nascente e o Por do Sol passaram a ser o saco de pancadas do Estado opressor. Na semana passada, a Agefis gastou mais de R$ 1 milhão para botar no chão 345 casas e dez igrejas evangélicas, segundo as lideranças comunitárias.
“Temos centenas de pessoas, entre homens, mulheres crianças e idosos morando debaixo das lonas por não ter alternativa de escolha”, disse o Pastor João Dito.
Depois das derrubadas das casas e das humilhações praticada pelo Estado ficaram para trás as marcas da violência. Quem visita as famílias depois das barbáries praticadas pelo governo Socialista descobre o tamanho do trauma que vivem as suas crianças.
Psicólogos evangélicos fazem um trabalho voluntario de assistência às famílias atingidas e abandonadas pelo governo Rollemberg. O movimento evangélico marcado para este sábado vai muito além da ajudar que visa juntar os cacos sociais deixados para trás por cada operação da Agefis: “Quem apanha nunca esquece”, diz o cidadão João Dito.
Da Redação Radar
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