Pular para o conteúdo principal

BRB incentiva seus clientes e usuários a utilizarem o crédito consciente


O projeto de Educação Financeira da Instituição surgiu em 2012 e já atendeu cerca de 20 mil pessoas

Preocupado em disseminar conceitos referentes ao crédito consciente, o BRB, desde 2012, ministra palestras aos seus clientes e usuários, e trata sobre a importância de gerir bem os recursos, de investir de maneira inteligente e de administrar com consciência as dívidas. 
Ao todo, o BRB já ministrou cerca de 700 palestras sobre Educação Financeira, atingindo a marca de 20 mil pessoas atendidas, dentre servidores públicos de órgãos do GDF, de escolas e de empresas privadas. Apenas nos últimos dois meses, 500 pessoas participaram do curso. 
“Nesse contexto, será lançada, nos próximos dias, uma campanha publicitária intitulada ‘Crédito Consciente’. Além disso, está sendo preparada uma cartilha on-line para os clientes com dicas simples de como organizar sua vida financeira”, adiantou o superintendente de marketing do BRB, Carlos James Abbehusen Neto.
As palestras e os cursos de educação financeira do BRB são gratuitos e concedem, a depender da carga horária, certificado ao fim do treinamento. Quem tiver interesse em convidar a equipe do BRB para visitar sua empresa ou órgão, pode enviar e-mail para educafinan@brb.com.br, informando o número de participantes e especificando se a demanda é por curso ou palestra. 
No site do BRB também estão disponíveis algumas dicas de educação financeira. Basta acessar www.brb.com.br > O que você precisa? > Educação Financeira.
Nas agências, os gerentes estão devidamente orientados e capacitados a promoverem renegociações, caso necessário. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flag...

Lulômetro

No cerne da disputa eleitoral de 2002 no Brasil, o Banco Americano Goldman Sachs criou um termômetro para medir as reações do mercado.   Batizado de "Lulômetro", o indicador apontava a disparada do dólar em relação ao real confome aumentava a probabilidade de eleição de Lula.   O temor dos investidores de que Lula realizasse uma alteração brusca na condução da política econômica, recém-estabilizada pelo Plano Real, levou a moeda norte-americana a patamares históricos em relação ao real. Era o chamado “risco Lula”.  O impacto na economia era gritante: só não via quem não queria ver...   A cotação livre do dólar no mercado financeiro, no início de 2002, era de R$ 2,60. Em outubro, o mês da eleição, a moeda americana chegou a R$ 4,00, até então a maior cotação desde o Plano Real, criado em 1994.   O “apelido” do episódio ficou marcado pela analogia com o (então futuro) presidente Lula. Além disso, o Lulômetro ganhou notoriedade pela polêmica...

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chama...