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2015 é para esquecer 2016 é para vencer

Problemas todo mundo tem
Casamento, filhos e trabalho são ocorrências que invariavelmente ocorre na vida de todos adultos. Relacionamentos é o coração das indústrias do NetWork, mas esses relacionamentos foram estremecidos nesse ano de 2015. Primeiro pela grau de polarização e intolerância que afligiu a todos nós brasileiros. Intolerância e desrespeito "finalizou" muitos debates e até relacionamentos, sejam virtuais ou reais. A questão é o quanto isso refletiu na educação e diretamente em nosso lar. Se você decidiu não participar da crise ela resolveu entrar na sua vida.

Hamilton Silva: Blogueiro e Economista
Economia afeta todas áreas e a intolerância
As corriqueiras viagens de negócios estão mais caras e o turismo doméstico muito prejudicado, Felizmente ainda existe uma moeda forte, as milhas, sim aqueles pontos acumulados pelo uso do cartão de crédito e programa de fidelização das empresas áreas. 
A militância política não vê a hora de poder gastar mais, seja com bandeiras ou com carreatas barulhentas. O fato é que os coxinhas estão sofrendo na pele e nos "benefícios" a crise econômica e financeira que o Brasil sofre. 
Aumento de impostos, luz, água, IPTU e outros, uma palavra que ouviamos muito quando PT era oposição era ARROCHO, o que vemos hoje é o que mesmo?.
Empregados sofrem com medo de perder o emprego, desempregados sofrem pela situação caótica do subemprego.
Todos sofrem, até a classe política, são acusados e responsabilizados pelo fracasso das finanças, não bastasse ainda tem as pedaladas que justificam as críticas. Outros sofrem porque as vésperas de eleições municipais o caixa dois deverá ser minguado.
"Crimonosos não passarão sobre a justiça". Será? Frase dita pela ministra do STF - Carmem Lúcia - perde potência quando olhamos para as figuras que compõe a casa.
Enfim todos trabalham, mas todos sofrem com tanta balburdia e contradições. 

Ainda há esperança
O medo não vencerá a esperança, o trabalhador e nação já superaram momentos nocivos e complexos de instabilidades econômicas. Lula, Dilma e Cunha não são maiores que o Brasil. Esses passarão e o Brasil irá entre os grandes.
Amigo creia.

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