Pular para o conteúdo principal

EU SOU UM SILVA E O MORO É O MORO

Foto: Divulgação internet

Não é novidade que vivemos uma assustadora e preocupante crise moral, crise de valores, crise de identidade em quanto nação. Uma verdade para cada individuo uma verdade para cada situação ou circunstância.

O Brasil passa por uma crise moral porque seu povo passar por uma crise de identidade, falta de referências de caráter e virtude.

No campo moral existe uma complementar chamada ética. A palavra ética é derivada do grego, e significa aquilo que pertence ao caráter. Neste sentido, a virtude está diretamente ligada a ética e impulsionada pela moral.

Assisti no dia de ontem, através das redes sociais e jornais alguns parlamentares petistas mudando os seus nomes políticos acrescentando o Lula da Silva aos sobrenomes para que em primeiro lugar chamasse atenção dos comuns e posteriormente atender um pedido de seu líder maior que encontra-se encarcerado em Curitiba.

Ora caro leitor, a crise moral que se apresenta na sociedade brasileira nada mais é que uma crise de identidade, pois perdemos um referencial do que é certo e do que é errado. Perdemos muito de nossa honra ao rasgarmos a bandeira nacional, ao idolatrarmos pessoas corruptas e ainda nos contaminarmos com o tal "jeitinho brasileiro".

Vi também o Fernando Holiday, a quem passei admirar pelos discursos coerentes e sua militância em defesa dos negros, mas daí a mudar o seu nome para Fernando Moro Holiday me parece um exagero. Não que o juiz não mereça, não que o juiz não seja merecedor dos mais valorosos predicados, pelo contrário sou fervoroso militante de sua causa, todavia a crise de identidade se revela justamente nesses atos midiáticos e atende não só às provocações do Lula da Silva, mas legitima a falta de moral que assola a nação

Uma nação com moral e princípios fortes é uma nação poderosa.Ter um nome, nome limpo, sem mácula e honrado é o que mais pode valorar um cidadão. Silva presente!

Por: Hamilton Silva

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTAS FISCAIS DA NET PUB TEM CARIMBOS DIFERENTES EM OUTROS GABINETES

Filipe Nogueira Coimbra, ex-servidor do gabinete da deputada Sandra Faraj e proprietário da NetPub, nega que tenha atestado o recebimento na última nota fiscal, que emitiu durante contrato de prestação de serviços com a parlamentar. Segundo ele, o carimbo não confere com o modelo utilizado pela empresa, nem mesmo a assinatura. Mas documentos similares, aos quais o blog teve acesso, mostram que a prática é comum entre seus clientes. Um deles foi emitido em janeiro deste ano, a um deputado federal de São Paulo, observem que a assinatura é bem diferente daquelas que Filipe aponta como original e,  carimbo utilizado apenas o ateste de PAGO. Filipe precisa esclarecer também porque trabalhou por quase dois anos no gabinete da parlamentar e só agora, após a exoneração, tirou da gaveta a suposta cobrança dos valores. A ligação de Filipe e o ex-chefe de gabinete, Manoel Carneiro, também deve ser desvendada, ainda mais agora depois que o Correio Braziliense revelou vídeo que flagrou

ECONOMIA E A LEI DA ESCASSEZ

Introdução Em Economia tudo se resume a uma restrição quase que física - a lei da escassez, isto é, produzir o máximo de bens e serviços a partir dos recursos escassos disponíveis a cada sociedade. Se uma quantidade infinita de cada bem pudesse ser produzida, se os desejos humanos pudessem ser completamente satisfeitos, não importaria que uma quantidade excessiva de certo bem fosse de fato produzida. Nem importaria que os recursos disponíveis: trabalho, terra e capital (este deve ser entendido como máquinas, edifícios, matérias-primas etc.) fossem combinados irracionalmente para produção de bens. Não havendo o problema da escassez, não faz sentido se falar em desperdício ou em uso irracional dos recursos e na realidade só existiriam os "bens livres". Bastaria fazer um pedido e, pronto, um carro apareceria de graça. Na realidade, ocorre que a escassez dos recursos disponíveis acaba por gerar a escassez dos bens - chamados "bens econômicos". Por exemplo: as 

Monopólio Artificial e Monopólio Natural, você sabe qual a diferença?

Hamilton Silva é jornalista e economista O monopólio natural  Um monopólio pode ser natural ou artificial.  No primeiro caso, o monopólio é consequência de que é o monopolista que melhor oferta o valor – um bem ou serviço – naquele contexto. O monopólio natural não conta com nenhuma barreira protetora ou privilégio; é simplesmente a melhor das possibilidades disponíveis no momento. Isto é, dadas às circunstâncias, qualquer um pode tentar competir diretamente com o monopolista, mas enquanto não ocorre isso é ele quem melhor satisfaz as necessidades dos consumidores, dadas as alternativas.  Se certo cirurgião é o único cirurgião no mundo que realiza o transplante de um determinado órgão vital, ele detém o monopólio desta habilidade. Do mesmo modo, outros valores cuja oferta é naturalmente restrita são monopólios naturais.  Se um monopólio natural traz ao monopolista benefícios especialmente grandes, estes benefícios chamarão a atenção da sociedade, que canaliza